17 de setembro de 2015

OS SNUJÕES DO ESTUDIO FAIRUZA


A ideia de fazer os SNUJÕES surgiu da vontade de que todos os amantes da dança oriental, seja dança do ventre tradicional, tribal, ATS® etc aqui do Brasil pudessem ter acesso a snujs grandes. Esses SNUJÕES podem ser usados tanto na dança do ventre como no ATS®, pois a reverberação do som  é intensa.
 
O responsável técnico e o Engenheiro Fernando Deliberal e aqui está a descrição técnica:
"O projeto foi feito através de uma vasta pesquisa realizada com objetivo de oferecer a dançarina, um instrumento musical onde a sonoridade estivesse em primeiro lugar. Investigações sobre o tipo de material a ser usado e qual sua influência sobre o som produzido, nos levou ao estudo do projeto de fabricação de sinos e pratos usados em baterias e bandas marciais. O tipo de liga metálica escolhida para sua fabricação, emite um som límpido e cristalino, mantendo a reverberação (reverb) prolongada.
 
O “desing” escolhido com objetivo de criar uma beleza harmoniosa esbelta com um visual límpido, a superfície uniforme proporciona uma melhor propagação das ondas das batidas, sendo conduzidas pela correta curvatura e assegurando que o som emanado do metal seja amplificado e difundido no ambiente. E sua geometria foi desenvolvida para manter o fio (afinação da camada circundante) e deixando a sua capacidade sonora em elevada qualidade.
A fabricação artesanal é feita em 3 etapas usando processos que não agridem ao meio ambiente.
O Snuj tem as seguintes características:
Tamanho:  7,2 cm (72 mm)
Peso:   280 g os 4 snujs
Material:   Liga metálica não ferrosa a base de cobre.
Acabamento: Polido (por ser produto artesanal, podem ocorrer pequenas variações no grau de polimento)

(texto by Fairuza)

 E quem quiser ouvir os lindos, acesse:

16 de setembro de 2015

SEMENTES & FRUTOS - Na trilha do ATS®

Estes últimos meses de aulas de ATS® tem sido para mim um aprendizado constante. Um exercício de paciência e perseverança e um trabalho minucioso: onde cada aluna é especial, e  cada minuto de aula faz muita diferença! 

Não é a primeira vez que dou aulas ATS® - e no caso de Porto Alegre, nem é em um lugar diferente - mas é uma experiência completamente nova. Tenho feito muitas descobertas, em relação à aspectos da dança que estou ensinando, à metodologia de ensino adequada à cada aluna, e principalmente ao funcionamento do meio artístico e cultural destas duas cidades onde eu atuo: Santa Maria e Porto Alegre, ambas no Rio Grande do Sul. De um lado, Porto Alegre: a capital do estado, que já tem uma cena com bailarinas e escolas de dança do ventre e de tribal bem estabelecidas. De outro Santa Maria, onde nem a dança do ventre é reconhecida - ou "bem vista" - e onde as poucas bailarinas que perseveram, o fazem de modo tímido e sem perspectivas de ganho financeiro ou reconhecimento profissional. Tribal então, é um grande mistério. AT-oquê?

Em Porto Alegre, a cena tribal já está mais estabelecida, e deveria ser mais fácil conquistar alunas para o ATS®, sejam elas bailarinas ou não. Na minha experiência, não é bem é assim. Eu acredito alguns fatores influenciam este desinteresse (pelo menos na hora de fazer as aulas mesmo, não estou contando curtidas no face – viu mana?!)

ATS® ainda é, na prática , uma modalidade desconhecida. Mesmo que a maioria das bailarinas de tribal conheça o FatChance, saiba a história do tribal, tenha assistido vídeos de ATS® no youtube, só um número pequeno compreende como a dança funciona; que é tudo improvisado, por exemplo.  

Quem já dançou em um grupo de ATS®, mesmo que informalmente, sabe que o coração do estilo é justamente a improvisação e a interação entre as bailarinas; que é dançando em grupo que todo aquele esforço para manter a postura e aprender os combos faz sentido. 


Outro fator é a ideia de que ao ATS® é só um formato rígido, e que estaria em oposição à liberdade de expressão criativa que o Tribal Fusion oferece. Para quem não gosta de restrições e prefere inovar e interpretar livremente, pode parecer, numa avaliação superficial, que o ATS® irá tolher sua criatividade. Novamente, é o paradoxo do ATS®: tem que dançar em grupo, pôr o exercício em prática para entender e se deixar conquistar pela experiência – que é sim criativa.
Já para quem não tem experiência com dança, tem sempre aquela surpresa: "nossa, como é difícil". Mas acho que isso já é uma problema de percepção que a maioria dos meus conterrâneos gaúchos parecem ter: de que qualquer estilo de dança que não seja balé clássico, é fácil. Sério? qual é a dança que não tem técnica, que não tem postura certa, que não exige esforço? 

Já em Santa Maria os desafios são diferentes. Primeiro o de encontrar um espaço para dar aulas. Existem diversas escolas especializadas em dança na cidade, mas poucas oferecem dança do ventre. Imagine tribal então, que ninguém sabe o que é? Há um preconceito velado contra a dança do ventre, e as alunas são bem mais tímidas para se aproximar das aulas, talvez por um certo temor de "o que vão pensar de mim?"  O seguimento mais aberto à receber as professoras de dança do ventre e tribal é o das academias e estúdios de pilates. Pra mim tem sido importante ter contato com este público, bem diferente daquele ao qual estava habituada. A maioria das alunas que participa nunca fez aulas de dança fora da academia (ritmos ou zumba) e vê o tribal como uma técnica para o desenvolvimento de habilidades corporais além das que elas podem obter em uma aula de fitness. Não é uma aproximação artística; porém ao se deparar com os estes aspectos que a dança tem, elas não se sentem intimidadas e são receptivas para experimentar nas aulas. Mas a expectativa é sempre de aprender bastante técnica, e o comprometimento em permanecer nas aulas menor; a rotatividade de alunas é intensa.

Estas são apenas algumas reflexões que tenho feito a respeito da minha experiência, que com certeza é bem diferente e pode divergir da de outras bailarinas aqui do sul, e de outros estados. Mas esta troca de informações é fundamental para crescermos e expandirmos nossa dança.

Com este espírito de colaboração, que eu, a Gabriela Miranda e a Yoli Mendez estamos com alguns projetos para integrar nosso trabalho com ATS®, na tentativa de aproximar o público e divulgar melhor o estilo aqui no estado. 

Novidades em breve!
Barbara Kale - Coluna Sementes & Frutos
Breve Biografia - AQUI

14 de setembro de 2015

HISTÓRIAS DE MARIA - O EGYPTIAN

Não desista nunca!!!

Eu e Heli Luiza executando o egyptian - Setembro em Dança CIAEI Indaiatuba/SP
 
Quando enlouqueci com o ATS® o passo que me deixou na fissura foi o Egyptian. Vim com uma técnica equivocada que consistia em puxar um fio imaginário do teto, com pinças (algo assim), então quando me dei conta que aquilo tava coisado (no mal sentido) comecei a busca pelo aprimoramento, neste momento estava passando pelo Brasil a Kristine Adams e a coisa já foi ganhando forma. Daí, surgiu a oportunidade de estudar com a Natalia Espinosa, então a partir deste momento foi uma caminhada incessante pela técnica que tanto queria ter.
 
 
 
Lembro que passávamos aulas inteiras (particulares) repetindo a exaustão, por um mês, se não me engano...o tema era: Egyptian! vamo, vamo, vamoooo!!!!  Foi dedicação total da Nati e minha...ninguém desistiu, era ponto de honra!!!
Kelsey Suedmeyer veio ao Brasil e outra oportunidade, vamos para uma aula particular e qual o tema? Egyptian!!! Dela ouvi algo que me marcou: "danço há 7 anos, esse formato do meu Egyptian comecei a construir no último ano".
 
As aulas e estudos com Kelsey e Nati mantenho regularmente até hoje e acredito que sem prazo para finalizar... o ATS® é um estudo ininterrupto e quando começamos a ensinar, aí devemos estudar ainda mais, pois o compromisso não é só conosco, ele duplica...triplica...
 
 
Ato continuo Mamma Carolena e Megha Gavin desembarcam no Brasil e mais oportunidade de estudar esse passo que virou minha paixão, meu horror, minha alegria e tristeza. É uma relação totalmente bipolar.
 
 
 
Nova bateria de aulas particulares, agora com Aline Oliveira e o que peço a ela (além de dúvidas técnicas de outros temas)..."grava um vídeo pra mim do Egyptian". Assim ela fez!!! :)
Do curso da Kilma saí correndo para aula particular com Lilian Kawatoko, não ...não fui ver Egpytian, mas em breve volto e vou ver o que? Egyptian!!!
 
Eu tenho fissura no Egyptian!!!!
É um desafio, comecei ele com o pé esquerdo, a técnica má construída me fez ter que desconstruí-lo em minha memória muscular e começar do zero, tentando a todo custo me superar... como foi difícil!!! NUNCA ME OCORREU DESISTIR!!! Tudo que no ATS® é mais difícil (no meu corpo) encaro como um desafio...e estudo, estudo....estudo... Quando vejo pessoas o executando com aquele movimento de pinçar algo do teto, me arrepia até a nuca, fico mal... sei como é complexo aprender algo errado e recomeçar, bem... recomeçar pra quem sabe que tá equivocado e quem não descobriu? Nossa, isso me deprime!!! Se tem um passo que me recuso a fusionar é ele, por todo trauma que vivenciei...eu quero usá-lo limpo :)
 
Então, hoje vejo meu Egyptian e penso ELE NÃO É MAIS COISADOOOOOOO!!!!!  kkk
EU TE AMO, EGYPTIAN!!!!!!
 
Se você se sente assim com qualquer passo de ATS® insista, estude, dedique-se...não vá procurar essência na loja ao lado, ela vem com técnica, muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita dedicação e muita força de vontade... vídeos no you tube, não recomendo, procure uma instrutora, procure várias, pratique... pratique e um dia vem a recompensa.
 
Se eu já cheguei lá com meu Egyptian?
Eu tou chegando....não tenho pressa, tenho foco, força e fé!
É o que digo as minhas alunas!!!
 
Super xeros no pulsante
Maria Badulaques
 
 

 
 







13 de setembro de 2015

VÍDEOS DA KAE - Com Padme Magusha

Publicado em 24 de mar de 2015

Evento: Aruma Festival de danza y arte tribal/oriental
Lugar: Olimpo en Mérida Yuc. Mexico
Organiza: Padme Magusha


11 de setembro de 2015

MAPEANDO O ATS(r) NO BRASIL - SP

Neste post saberemos um pouco mais sobre Camila Fernandes(Espaço Romany), Bruninha Editores (Espaço Romany) e Paula Pereira (Studio Fallahi)

Nossa coluna super especial trará em cada post a história de trupes e bailarinas. Aqui você terá um espaço permanente para publicar sua experiência no ATS® e quem não conhece o estilo poderá se familiarizar com todos que compõem esse cenário. Posso adiantar que o material está incrível, muito emocionante saber mais sobre nossa enorme Tribo de ATS®.

Vamos as estrelas do dia:
  
Camila Rodrigues (Espaço Romany)

"Estudo ATS a pouco mais de 1 ano com a professora Lilian Kawatoko, que conheceu através do grupo Nomadic Tribal no Espaço Romany, quando surgiu o interesse pela dança. Trouxe a filosofia do ATS para minha vida pessoal e hoje me sinto uma pessoa melhor. Aprendi a ter maior concentração, controlar meu ego e minhas emoções e a escutar e apoiar as pessoas ao meu redor. "












Bruninha Editore (Espaço Romany)

"32 anos, curte tudo de habilidades manuais e o que envolve música e arte! "Depois que vi o ATS eu pensei: pouts! Preciso aprender a dançar! Demorou (sic) quase 3 anos pra eu conseguir organizar minha vida e meus horários, hj é primeiro a dança, depois o resto! Yeeeep! Lililililiiiii! Espaço Romany e Nomadic, me ins(pira)!"


Paula Pereira (Studio Fallahi)
Como quase todo mundo já falou eu tô sem idéia.

Bom, desde pequena eu amo dançar, comecei com 7 anos no Ballet e logo em seguida com a dança do ventre, porém não era nada sério, nada profissional. Com a entrada da Paloma no Fallahi e em sua primeira apresentação eu fiquei encantada... sempre à acompanhava nas aulas e já amava a escola mesmo sem fazer parte dela. Quando finalmente fui convidada pra fazer parte da escola fiquei muito feliz, a Beth sabia q eu não tinha condições para pagar as mensalidades e mesmo assim me aceitou.

Logo q entrei já fui convidada pra participar do grupo, não sabia como era mas aceitei de cara. Só depois q entrei percebi o qnt é sério e ao mesmo tempo divertido participar de um grupo, a cada apresentação uma nova história e nem preciso dizer o qnt evoluo a cada aula... Mas o q realmente me chama a atenção é a nossa união, ganhei uma nova família. Conheci profissionais q nunca imaginaria conhecer e devo tudo isso a família Fallahi e principalmente a Beth, q acreditou em mim quando nem mesmo eu acreditei...Agradeço imensamente por todos os ensinamentos e sei q ainda tenho mt o q aprender.

Vc é mt mais q uma professora, vc é uma mãe (as vezes brava haha) mas é esse seu jeito q mantém o grupo unido ♡ E não tenho mais idéia... FIM haha


JOGANDO CONVERSA DENTRO - Os aromas!

MERGULHE NO PODER CURATIVO DOS AROMAS


Ninguém sabe quando a humanidade começou a usar s plantas AROMÁTICAS !


Há evidências do período Neolítico de que ERVAS aromáticas eram usadas em culinária e medicina, e que ervas e flores eram enterradas com os mortos.
As plantas aromáticas têm sido HONRADAS de um modo especial desde os tempos antigos.
Eram utilizadas em RITUAIS RELIGIOSOS e MÁGICOS, assim como nas artes CURATIVAS. Estas três práticas eram fundamentais para a existência humana e ainda hoje o são. Antigos relatos da Índia e China documentam a importância dos óleos aromáticos para a SAÚDE e para a ESPIRITUALIDADE.

Há cerca de 7 mil anos a medicina Ayurvédica  (nome dado ao conhecimento médico desenvolvido na Índia), o que faz dela um dos mais antigos sistemas medicinais da humanidade emprega o "extrato" de ALECRIM para tratar estados de angustia, o de CRAVO e o de COENTRO para dificuldades de concentração. Ayurveda significa, em sânscritoCiência (veda) da vida (ayur).

René Maurice Gattefossé, engenheiro químico francês (1881-1950), cuja família possuía uma indústria de perfumes, é considerado o pai da AROMATERAPIA. Criou esse termo para detalhar a aplicação de óleos essenciais de plantas, troncos, galhos, flores, raízes e sementes em curas.
Em 1910, enquanto trabalhava no seu laboratório, queimou o braço numa explosão, na tentativa de apagar o fogo, Gattefossé enfiou o braço em um líquido frio mais próximo. que era um barril de NOx Ph232 ou mais comumente conhecido como óleo de LAVANDA. O alívio da dor foi instantâneo e surpreendente. A queimadura não infeccionou, não produziu bolhas e cicatrizou rapidamente.
Outras fontes informam que após o tratamento alopático disponível na época (1910) ter falhado, Gattefossé começou a se tratar com lavanda. Fascinado com a cura célere, pesquisou mais profundamente as propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Seu livro "Gattefossé aromatheraph", de 1937, é um clássico sobre o assunto.

A palavra aromaterapia  vem dos termos gregos AROMA=odor agradável + therapeia=tratamento. Originalmente,  "tratamento através de odores agradáveis".
O PODER curativo dos aromas, devido à riqueza de componentes químicos, têm variadas funções terapêuticas como: antisséptico, antidepressivo, bactericida, descongestionante, sedativo, cicatrizante, estimulante, análgico, desintoxicante e digestivo entre outras propriedades.

Essa terapia de natureza HOLÍSTICA no Brasil é uma prática não médica, onde essencialmente se busca o equilíbrio corpóreo, psíquico e social por meio de estímulos naturais.

O poder curativo dos aromas é a principal MAGIA da aromaterapia !

Os óleos essenciais podem ser RELAXANTE, ESTIMULANTE ou EQUILIBRANTE, essas propriedades variam de acordo com as partes das plantas usadas, são altamente voláteis (evapora em seu estado normal com facilidade em temperatura ambiente).
Os óleos altamente voláteis estimulam a MENTE. 
Já os óleos de baixa volatilidade são mais calmantes, ex: a Lavanda além de serenar, combate a insônia e relaxa. Pode ser usada num aromatizador tipo plug, no quarto de dormir com 7 gotinhas, já o aroma calmante da Anthemis nobilis (camomila romana), neutraliza a agressividade e a raiva, eliminando mágoas no coração. Conecta com a ENERGIA angelical dentro de cada ser humano, despertando a alegria de viver, além de também ser útil em casos de insônia e ansiedade.
Os óleos essenciais de média volatilidade concentram os seus efeitos balanceadores no sistema físico.

Os estados emocionais negativos, a falta de consciência corporal, impedem milhares de pessoas no mundo inteiro de desenvolverem suas atividades de forma plena a AROMATERAPIA, técnica que utiliza óleos essenciais com o propósito de HARMONIZAR a MENTE, o CORPO e o ESPÍRITO tem sido um  grande diferencial.

As essências aromáticas realmente atuam sobre o corpo e as emoções. As moléculas odoríferas são transportadas através da mucosa nasal e dos brônquios até a circulação sanguínea e desta para os órgãos. Por serem pouco hidrossolúveis, ultrapassam facilmente a barreira hematoencefálica e atingem o sistema nervoso central.
"O sistema olfático é o único que possui um acesso direto ao sistema límbico", explica o fisiologista Hanns Hatt, da Universidade de Ruhr, Alemanha. "É a parte do nosso cérebro onde se originam várias sensações, como fome e sede. Nele também tem início determinadas reações EMOCIONAIS e SEXUAIS, e isso funciona até mesmo durante o sono". (grifo nosso)

Em 1996, neurologistas alemãs descobriram que a massagem com óleos aromáticos e não a inalação pode surtir efeitos significativos. Liderados pelo especialista em enxaqueca Hartmut Göbel, eles observaram que a fricção de óleo de hortelã-pimenta na testa e nas têmporas de portadores de cefaleia tensional surtiu efeito tão eficaz quanto a ingestão de 1 grama do analgésico paracetamol.

As dores do parto são amenizadas com o óleo de LAVANDA, segundo a terapeuta alemã Nicole Unger, os aromas são também medicamentos. "A aromaterapia elimina
tensões e bloqueios psíquicos e é excelente para reconstituir a harmonia corporal".

Os óleos essenciais e outros componentes aromáticos funcionam de formas diferentes.
O poder do aroma sozinho, quer na forma de ervas secas, incenso ou de esquentar o óleo, ativa o sistema límbico,responsável basicamente por controlar as emoções e as funções de aprendizado e da memória.
Aplicados diretamente na pela por um aromaterapeuta, normalmente como óleos de massagem, podem ativar os receptores termais e matar micróbios e fungos.

O aroma das folhas secas da artemísia que recheiam as bonecas/deusas, evita a entrada de ENERGIA negativa e da inveja se presa a porta da casa, proporciona bem estar emocional, promovendo purificação do corpo físico, mental e espiritual. Auxiliando na transformação de pensamentos, hábitos negativos e sentimentos por ser uma erva composta de ENERGIA vibracional, conhecida como a deusa das plantas, uma das mais completa da flora. Seu aroma carrega as propriedades mágicas para atrair proteção, prosperidade e amor. Deusas e Deus: Artemis, Afrodite e Zeus.

Procure sempre a orientação de um Aromaterapeuta, os óleos essenciais não substituem o tratamento alopático, são usados concomitantes, contudo uma coisa é certa, fazem um bem inconteste! 

A "The Fragrance Foundation" e o "Sense of Smell Institute" criaram em 1989, em Nova Iorque, o termo AROMACOLOGIA que defini cientificamente a influência dos CHEIROS sobre as emoções e sentimentos.

Blessed Be
Sandra Carvalho 
Pesquisadora e estudiosa das Religiões Antigas e Alquimia

Fontes: Gattefossés Aromatherapy - The first book on Aromstherapy
            Jörg Zittlau - Duetto edição 163 - Agosto 2006
            www.laszlo.com.br
            Daytodayforever
            A defumação na História - Eugênio Carlos
            Alpharrabios - Sandra Carvalho




 

10 de setembro de 2015

TIC TAC - POST 386 KAE TÁ CHEGANDO!!!

E os workshops?

Já viu nossa enquete no Evento do Facebook?!

by Maria Badulaques

Em janeiro-2016 estarei estudando com Kae durante o ATS® Homecoming, estou fissurada pelo curso de SPINS no qual ela é muiiiiito boa, técnica e precisa, mas a versatilidade da nossa querida sister vai além. Há vários temas que ela ministra com muita precisão como a queridinha dos brasileiros, o elemento peixeira :), o floorwork, isolamentos e claro recomendo os básicos sempre, revisita-los é muito muito muito importante.

Olha que postura fo-dás-ti-caaa, penso que estavam fazendo o Barrel. :)
Então vamos estudar espada com Kae?!
Super xeros no pulsante

 

9 de setembro de 2015

TIC TAC - POST 387 KAE TÁ CHEGANDO!!!

Um vídeo muiiiito interessante de Kae.

Diria útil!
Sabe aquelas amarrações na nossa nababesca e badulacada saia de ATS®?
A Kae ensina alguns estilos.
Aproveita para ir treinando, outubro está chegando (tá, eu sei....falta 1 ano....mas é pra vc ir aprimorando a técnica).
Essa Kae já é estilosa e percebo que algumas coisas do seu figurino se tornaram marca registrada...esse cinto de corações é um deles, fofo né!
Xeros no pulsante e vamo que vamo!!!!
Kae tá chegando...



 

 


 

8 de setembro de 2015

TIC TAC - POST 388 KAE TA CHEGANDO!!!

Terça-feira com cara de segunda, chuuuuvosa aqui em Sampa...delícia!!!

Acordo e o primeiro pensamento é a quantidade de ações que preciso tomar pra o Festival :) largo sorriso no rosto...iupeee.

Junto a Kae vamos trazer uma pessoa muito importante, você!!!

Você é a estrela deste Festival, com sua larga experiência ou inexperiência. Estamos ansiosos pelo reencontro, trabalhando para que se sinta bem entre nós e que juntos façamos um evento de INTEGRAÇÃO. Quero nos ver crescer, construir pontes e fortalecer os laços que nos unem.
No facebook há um evento onde pode acompanhar tudo sobre o Festival Internacional Pilares do Tribal com Kae Montgomery, algumas dúvidas que surgiram:
1 -  Sim, é pra todos....alunos e professores.
2 -  O edital com todas informações sairá em 1º de out.
3 - Você pode votar em todos tópicos da enquete sobre os workshops e ainda acrescentar temas, vamos decidir juntos os temas de estudo. :)


Mamma C criou uma dança visando o empoderamento feminino e para isso precisamos ser uma comunidade tribal fortalecida.
Avante, tamo junto!!!
Kae tá chegando e com ela quero estar ao seu lado aprimorando o ATS(r) que tanto amamos.
Xeros tribais.
Maria Badulaques








7 de setembro de 2015

TIC TAC POST 389 - KAE TÁ CHEGANDO!!!

Para refletir...

Em Papua-Nova Guiné as mulheres ainda são mercantilizadas, os maridos as compram de seus pais, sob o argumento de que cria-las custa caro. Estou neste momento vendo o documentário no canal Off Films e pensando em Masha... "a dança liberta".

Kae está vindo... podemos nos libertar, evoluir, crescer enquanto comunidade, nos fortalecer. Aqui no Brasil ainda somos alvo de muito preconceito, mas a maior agressão quem nos causa somos nós, com a desunião. Não há crescimento na cisão... enquanto unidas seremos fortes, inquebrantáveis.
Por uma comunidade tribal fortalecida e unida.
Xeros tribais.


SEMENTES & FRUTOS - O Início de uma Caminhada

Lembro-me de quando estava em casa numa tarde qualquer, há uns sete anos atrás, quando minha amiga, a bailarina Mell Borba, me enviou um vídeo pelo finado MSN Messenger, alegando que era “a minha cara”. Era uma moça com ar misterioso que serpenteava ao som de uma música hipnotizante, com notas orientais. Lembro-me de como fiquei estarrecida e maravilhada, mas, acima de tudo, lembro-me de como queria aquilo pra mim. A moça em questão era a Rachel Brice em sua famigerada apresentação em Paris no ano de 2005, época em que integrava o Bellydance Superstar. Descobri o Tribal Fusion e “fez-se a luz”. O que veio depois disso e antes do ATS® é papo para uma outra hora mais oportuna.

Mas o que isso tem a ver? Nessa época considerava o ATS® chato e repetia como um papagaio que não tinha nenhum interesse em conhecê-lo melhor. Ver como minha forma de pensar mudou após me permitir o conhecimento me alegra. Mais ainda. Me gratifica a oportunidade de semear esse conhecimento e promover novos reconhecimentos. Então, senti uma mixórdia de emoções ao ministrar minha primeira aula de ATS®, quando me encontrei diante de tantos rostos que foram atrás de conhecimento... comigo! Felicidade, realização, gratidão, medo, ansiedade... Não sei como, mas acho que cheguei a sentir todas essas emoções ao mesmo tempo. Nos rostos à minha frente: Curiosidade.

As aulas do primeiro Módulo se iniciaram dia 1 de agosto no espaço Pura Luz Yoga, em Recife. A primeira aula foi marcada pela conexão inicial com o ATS® e seu significado. Senti a expectativa daquelas que estavam diante de mim e tentei responder à altura do que esperavam. Algumas das alunas já estavam familiarizadas com o ATS®, como as meninas da Troupe Valkírias Tribal que marcam presença nas aulas, outras não conheciam nada além da palavra Tribal que estava presente no nome. Passar o conhecimento dessa “ancestralidade moderna” foi algo mágico. Após a conexão entre pessoas, iniciei o trabalho de conexão com a terra e a ancestralidade, um reencontro com as deusas multifacetadas que existem em nós. Pude perceber o quanto as travas sociais, a rotina exaustiva e o stress diário influenciam a nossa postura. Liberar essas travas está sendo um desafio para todas, mas os resultados já podem ser observados. Uma aluna em especial conseguiu melhorar tanto após seu reconhecimento e sua integração no grupo, que seus movimentos simplesmente fluíram. Sem travas. Foi incrível, mágico.


E enfim, ao fim da primeira aula, pude visualizar em toda sua essência a atual logo Sister Studio: Mulheres com braços elevados segurando flores. A imagem é mais do que apenas gráfica. Sua representatividade, seu simbolismo, vai além do que meras palavras podem descrever. A felicidade foi receber fotos das flores entregues naquela aula, após duas semanas, ainda vivas. A sensação de saber que aquele momento significou tanto para suas alunas quanto significou pra você é recompensador. A cada dia amo mais essa arte e me sinto lisonjeada em poder transmitir um pouco desse sentimento em minhas aulas. Quando gostamos de algo e trabalhamos com dedicação e amor, conseguimos desatar nós que antes achávamos impossíveis.

Tamyris Farias - Coluna Sementes & Frutos
Biografia completa - AQUI