122 por Carine Würch - SEMANA 29
Uma parte do discurso de Jamila, na Conferência Internacional Sobre a Dança do Oriente Médio:
Uma ex-aluna, Debbie Goldman, escreveu-me de Israel:
"Gostaria que você soubesse, que o meu método de ensino básico, minha técnica ABC, é baseada em seu método. Alguns dos movimentos, obviamente, foram traduzidos para o hebraico. Todos os meus alunos, e, em geral, os dançarinos em Israel, sabem o que significa: ¾ shimmy, e é melhor que saibam a diferença entre um para cima e um para baixo! Maya tornou-se uma palavra familiar. E também muito popular! Muitas vezes as alunas me ligam dizendo que não conseguem entender os passos, mas em seguida, lhes digo porque são chamados: Maya, Basic Egyptian, 5-step, the Arabic family, etc… A ênfase que você coloca na postura correta, no prolongamento da coluna lombar e contrsção dos músculos do estômago ...
Temos duas tendências no momento. Um: os estúdios e os alunos sérios e comprometidos, que estão estudando e melhorando e alguns já começam a se apresentar, e dois são os dançarinos profissionais e grupos de meninas de origens orientais que pensam, por elas serem do Marrocos, ou Iraque, o qualuqer país oriental, que elas não têm nada para aprender. Então, compram seus figurinos e começam a dançar. Na dança étnica, sempre houve uma divisão entre a dança folclórica do povo, e o estilo profissional mais sofisticado, e o dançarino profissional sempre foi altamente treinado."
FONTE:
** Tradução livre - Carine Würch **
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