Neste final de semana, simbora tribalizar comemorando os 4 anos do Nomadic!!!
É com muito carinho que o grupo Nomadic Tribal ATS (American Tribal Style (Brasil- SP) convida todos vocês para comemorar nosso aniversário de 4 anos! Celebraremos esta data especial junto ao grupo Mutrib - Músicas dos Balkans!
Música ao vivo, muita dança, amigos e cervejas especiais
SAVE THE DATE!!! 05/06
ATRAÇÕES:
Mostra Participe da nossa festa com a sua dança! Inscrições limitadas! Solicite informações: nomadictribalats@gmail.com
Show com Mutrib - Música dos balkãns
Show Nomadic Tribal
Convidados especiais
LOCAL Boutique Vintage Brechó e Bar Rua Padre Adelino , 949 , Belenzinho, SP (5 minutos da estação Belém do metrô) ***Estacionamento na mesma rua (N° 969, duas casas antes): R$ 20,00
Assim nos foi dito pela Mamma. Acredito que minha intuição tava bem aguçada esses dias (sempre perto do meu aniversário, ano após ano... a coisa tem ficado mais clara) porque tou nessa busca por mudanças.
Senti um BAITA impacto ao ver essa imagem, pensei: Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, quero tatuar no meu corpo!!!!
Poder, coragem, garra....é o que representa para mim.
O FatChance Bellydance está encerrando as atividades naquele lugar especial, quem teve a oportunidade de conhecer, sentiu a energia de estar e se sentir em casa. Porém, casa (lar) é só um bem tangível, o intangível é o que torna alguém, algo especial e para isso não precisamos, necessariamente, de um espaço físico.
A lição que tiro disto tudo é:
NÃO SE ACOVARDE!!!
Em tempos difíceis, se reinvente, tire uns dias e aprenda inclusive a RESPIRAR (constatei que não sabia...e após um workshop que fiz chorei tanto que lavou a alma de todas impurezas, um renascer, agora é manter o caminho).
Há pessoas que diante de um problema-crise se fecha, deixa de tomar decisões que podem até causar dor e sofrimento, mas é passageiro. O importante é encontrar dentro de si mecanismos, chaves que lhe possibilitem abrir portas, olhar o caminho a frente e seguir. Que pessoa vc escolhe ser? Pq a opção é mude ou pereça!
Não há mal que sempre dure! _/\_
Diante de tantas mudanças, mudei também.....eita sinergia! Virose, emocional desconectado....PAREI tudo, me realinhei, promovi uma grande limpeza em todas esferas da minha vida, mandei embora pessoas e coisas, aceitei as despedidas e acolhi as novas energias. Um só pensamento, vai com LUZ e venham os que vierem, o que vier com o ar da mudança, do novo.
Sigamos a nave mãe, que agora está em nossos corações.
Pulsante equilibrado, respiração adaptada a esse momento tão intuitivo.
Sempre me pego as voltas com esse tema. Ontem, li um artigo encantador da Janet (link do blog abaixo) que retratava as dificuldades de nós, adultos, aprendermos algo novo e o quão mais difícil é quando temos dificuldade com algo que deveríamos ser bons o suficiente ao ponto de ensinar.
Tem quem se retraia, isole, não queira se expor afinal é o caminho mais curto rumo as críticas (fazer críticas e receber, terreno minado) e com isso toda oportunidade de aprendizado, crescimento e superação do limites caem. Este ano, em janeiro, tive a oportunidade de dividir uma sala de aula com Anita Lawani e Kristine Adams, enquanto Philippa Moirai ministrava um workshop. Fiquei intrigada, intimidada (dançar ao lado dessas mulheres é sempre motivo de stress) e depois relaxei observando que elas estavam ali buscando, como cada uma de nós, desfrutar do momento e serem alunas. Talvez, essa seja a resposta...se despir do endeusamento e se encarar como humano, falível e passível de aprender algo novo sobre algo "velho" e conhecido, aliás esse é o preceito do ATS(r) a consciência de que nunca seremos boas o suficiente ao ponto de não aprender algo novo com os fundamentos.
Se vou ensinar um estilo de dança devo analisar se há preparo suficiente para não fazer dessa experiência um tormento aos alunos com reflexos por anos (a técnica ruim-errada demora mais para sair do corpo do que a boa leva para entrar, sou prova disso, desconstruir algo que aprendeu errado é sempre um desafio), como também é um exercício constante de humildade, admitir "olha, isso não sei...vou pesquisar e retomamos no próximo encontro" ou olhar para uma aluna e ver que você foi superada, afinal tem movimentos que se tornam orgânicos imediatamente para uns e para outros haja estudo e dedicação.
Ninguém quer parecer estúpida, perguntando "bobagens", afirmando que não sabe algo que deveria saber ou que é considerado simples, básico demais... é uma luta interna e geralmente quem vence? O anonimato, permanecemos anônimas e acompanhadas da angústia de não solucionarmos a causa (não sei) então se perpetra o efeito (não aprendi).
Há ainda o outro tipo de frustração, a de se ver dançando e não ser a imagem da perfeição. Quem já quis "morrer" com isso dá um sorriso :)
Eita, é foda...!!! Tu ensaia, se dedica e nem sempre isso sobe ao palco contigo, sem dizer que dançar em público é coisa pra mulher com "M" maiúsculo. Se em grupo, você se fortalece nas amigas ao lado, mas e no solo? A não ser que você escute vozes e isso lhe faça pensar que não tá só, a coisa é entre tu e tu mesma. Parei de me torturar, agora faço o que naquele dia foi o meu melhor e me conformo de não ter sido perfeito estudando mais a técnica e a fortalecendo para próxima vez.
Bolei uma saída para esse impasse que já me vi vivendo várias vezes, publico mais vídeos meus do que antes, me exponho as críticas e aos feedbacks, pergunto todo tipo de asneira que surge na minha cabeça(só não aplico isso ainda com Carolena, sempre fico intimidada kkk) e busco fazer aulas com pessoas com quem me identifico, afinal há uma cumplicidade que uma vez construída lhe outorga liberdade de crescer no se compartilhar.
Quando dou aulas (e só dou aula de estilos que já estudei (estudo) muiiito, me sinto "confortável" e confiante) procuro propiciar um ambiente acolhedor, onde uma se reconheça na outra, se fortaleça e construa laços, muito importante se sentir bem com sua professora e as colegas em sala, essa pode ser a saída para o anonimato, adquirir uma identidade; Eu...Maria, não sei isso...como é mesmo?
Agora, vou ali exercitar tudo que escrevi... Kilma, que raio de passo é esse com esse giro que sempre perco a contagem antes de finalizar? Putz, vou ali estuda-lo pela 859º vez... :) Curso de Formação em Tribal Brasil, uma paixão que tem enriquecido minha vida e desafiado meu corpo.
Olhem o que rendeu minha conversa com Isabel De Lorenzo sobre sua carreira e o Sisters Collective...
O ATS Sisters Collectiveé um projeto europeu que envolve cinco FCBD® Sister Studios de diversos países: Gudrun Herold, diretora da troupe Devadasi Caravan, com sede na região da Floresta Negra e atuações entre a França e a Alemanha; Ilhaam, primeira Sister Studio da Espanha, que colabora com diversas dançarinas e grupos musicais da área de Madri; Isabel De Lorenzo e Silvia Grassi que juntas formam a Caravana Tribale, com sede em Roma e ativa em toda a Itália há mais de dez anos; e Philippa Moirai, diretora da companhia Moirai Tribal, uma das mais conceituadas do Reino Unido, e professora do programa SSCE (Sister Studio Continuing Education) de FatChanceBellyDance®.
A história do coletivo é curiosa. O grupo nasceu quase por acaso quando, em 2012, todas se propõem como professoras para a quarta edição do Roma Tribal Meeting, festival organizado por Isabel De Lorenzo que anualmente recebe e seleciona projetos de dançarinas de diversas cidades da Europa e do mundo. Na impossibilidade de tomar uma decisão sobre qual delas aceitar para aquela edição do evento, Isabel e sua equipe resolvem fazer uma contra proposta inovadora e convidar todas a colaborar, criando um projeto comum. Em que consistia a proposta? Em criar uma série de workshops e uma perfomance para a edição seguinte do Meeting. Todas toparam o desafio, e começamos a trabalhar juntas na pesquisa e desenvolvimento do temas - à distancia. O evento foi um sucesso, nos demos muito bem na aceitação das diferenças - linguísticas, de caráter, de experiencia profissional - e continuamos juntas.
O grupo ja se apresentou em 2013, 2014 e 2015 em Roma, em 2014 no Tribal Festival Hannover, na Alemanha, e no Festival BellyFusions, em Paris. Em maio de 2016 haverá um novo encontro e Roma e, em janeiro de 2017, o emocionante convite para dois workshops e performance no ATS Homecoming em San Francisco.
A procura de temas para workshops reflete a variedade cultural dos membros do coletivo. As vezes abordamos temas mais práticos, às vezes mais enraizados na teoria. De cada tema nasce uma pesquisa que em geral dura muitos meses; cada uma faz uma parte, envereda por um caminho, depois se junta tudo e se passa ao desenvolvimento do roteiro, isto é, ao como transformar a pesquisa num “script” para um bom workshop.
Por exemplo, o projeto “Nomadic Journey of American Tribal Style® Bellydance” é um dos mais complexos trabalhos do grupo. Nasce de uma longa pesquisa historica e muitas leituras sobre a questão da expansão do povo cigano, vindo da India a partir do ano mil, pela Asia, Europa e Norte da Africa, e de como as culturas locais (musica e dança especialmente) foram influenciadas por esta migração. Tudo isso foi analisado numa interface com as danças que por sua vez influenciaram direta ou indiretamente o ATS®. “Nomadic Journey of American Tribal Style® Bellydance” resultou em dois workshops (o primeiro focaliza a India e os Balcans; o segundo o Egito/Africa do Norte e a Espanha); um poster gigante que serve como base visual a uma breve conferencia, que ja foi apresentada em Roma pelo coletivo completo e no Homecoming 2016 pela Philippa Moirai representando o grupo; uma performance em duas partes, conforme a divisão dos workshops; e um booklet ou pequeno impresso dobrável que resume todo o projeto e que esta à venda para financiar a prosseguimento da pesquisa. “Nomadic Journey of American Tribal Style® Bellydance” é um dos workshops que estarão no Homecoming 2017.
Outro projeto recente é o “ATS® and the Power of the Circle”, que também parte de pesquisas em danças de roda tradicionais para então abordar o tema do circulo desde ATS® classico até propostas de uso da roda mais ousadas. Este projeto também é composto de dois workshops, uma breve “lecture” e uma perfomance com a participação de um grupo de 12 alunas. E foi escolhido para ser apresentado no Homecoming 2017!
O ATS Sisters Collective propõe também ateliês de improvisação de grupo, baseados na ideia principal do grupo, que é a da linguagem de dança comum não obstante diferentes idiomas e diversos níveis de experiência com movimento, e workshops temáticos, ministrados pelas integrantes do grupo separadamente. Por exemplo, Philippa e Gudrun tem um magnifico trabalho sobre o uso da saia, Ilhaam da workshops sobre a espada e floor work, Isabel e Silvia trabalham com ritmos e musicalidade, entre outro temas específicos.
Muito entusiasmo com relação ao Homecoming 2017: o ATS Sisters Collective espera encontrar muitas colegas e fazer novas amizades, trocar muitas figurinhas, expandir os proprios conceitos, adquirir novas técnicas e inspirações e mostrar o ATS® europeu ao mundo.
Para quem não sabe, Isabel De Lorenzo é brasileira e foi pioneira desse estilo de dança no Brasil, tendo viajado em 2009 e 2010 por diversos Estados (RJ, SP, BA, RS) com uma série de workshops e shows, ajudando a construir e fortalecer as varias comunidades de ATS® que agora existem pelo pais afora.
Um papinho...ao pé do ouvido com Kae, para ir aquecendo o pulsante, outubro tá chegandooooo!!!!
O que você espera ver quando assiste uma performance?
Adoraria ver que os dançarinos estão tendo um grande momento juntos com grandes sorrisos, movimentos enérgicos e técnicas limpas.
OLHA O SORRISO TEMA RECORRENTE AQUI!!! TODOS SÃO CATIVADOS PELO UM LARGO SORRISO ACOLHEDOR. :)
Quando você dança... quer que todos no seu grupo estejam bem em cena. Portanto, use os passos que todos no seu grupo se sintam confortáveis. Sempre faça um check-in com os outros e certifique-se se todos estão na mesma sintonia antes de ir para o palco.
Como estruturar uma apresentação de ATS®? Para você a grande estrela são os fundamentos ou sequências complexas?
Quando você dança quer que todos estejam bem em cena. Antes check com todos se os passos a serem puxados são confortáveis para cada membro e se certifique que todos estejam na mesma frequência.
O que não pode faltar numa trupe? Boa comunicação e conexão entre os membros.
Para aqueles que já dançam e Para os babydancers e dançarinos avançados que conselho você dá?
Se você é um dançarino avançado, seja um exemplo, faça o bem. Se você é um babydancer, seja paciente e pratique.
Outubro tá chegando e as vagas estão quase esgotadas como se sente sobre isso?
Estou muito honrada e emocionada por fazer parte dessa experiência com vocês, mal posso esperar para conhecê-las e dançar com todas.
Você tem algum passo favorito?
Eu amo amo amoooo dançar os passos básicos, rápidos e lentos. Eles são os mais suculentos e divertidos para mim.
Conte o segredo de seus Spins para nós? :)
Bom posicionamento dos pés, boa postura e a capacidade de se concentrar.
Para você que ainda não se inscreveu restam poucas vagas em alguns workshops consulte via email: festivalpilares@gmail.com
ANY WAY YOU SLICE IT (workshop in ats homecoming 2017) - Melody “Amina” Bustillos
Salt City Tribal (former member of the Davina Tribal Collective)
Amina’s dance history like many others, started at a young age. She studied modern dance throughout her teen years and young adult life. Because of her love for dance and fitness, she obtained her certification as an ACE group fitness instructor, specializing in step, kickboxing, mat form Pilates and certified Johnny G Spin instructor.
Amina attended her first bellydance class. Aziz a local pioneer in the Salt Lake City community introduced belly dance to the conservative culture was her first belly dance teacher in 1988. His dance style was very much influenced by Jamilla Salimpour’s style. She fell in love with the dance, textiles and movement. A quick study, he referred Amina to one of his colleagues’ Zahirah, a sword master in her own right, for further instruction upon her expressed interest to learn sword dance (Raks al Sayef).
Zahirah of Lebanese decent and a master belly dance teacher mentored and taught Amina to skillfully handle the sword. Amina also learned quickly many dance genres, i.e., classic Raks Sharki, Armenian, Turkish, Lebanese, Tunisian, Zambra Mora, Ghawazii, Debke, Berber line dance, and Saudi: Khalleegy along with various props to enhance performances.
Amina joined the Desert Orchid Dance Company directed by Zahirah, affiliated with the University of Utah’s Middle Easter Outreach Center and the Utah Artist Ethnic Bank. Noted sword performances in Suzy Evan’s IAMED production “Rock’n the Casbah” shows and DVD, Various Las Vegas shows, and Rakkassah.
When Desert Orchid Dance Company dissolved, Amina briefly joined the tribal fushion troupe, Kashmir Dance Company performing various combos that included ATS®. Still wanting more, Amina met Sabine from Eugene, Oregon, which is where she learned and honed her skill in double sword technique.
Another notable Classic Sword teacher is Alexandra King. Amina attends various sword workshops to learn and integrate other perspectives into her dance. There is always something new to learn from another peer or teacher.
In Amina’s desire to learn, she fell in love with watching FCBD® perform for the very first time in Salt Lake City Utah’s Annual Belly Dance Festival. She became mesmerized, and intrigued by the improvisation aspects and the pure beauty of the dance where all move as one and embodied each other. There was no looking back. In 2004, she follow that journey and achieved Teacher certification and Sister Studio Status in American Tribal Style® by Carolena Nericcio-Bohman, creator of ATS® and Director of FCBD®.
In 2009, Amina co created the Davina Tribal Collective, it was her inspiration to add sword to the established ATS® Slow Vocabulary as a dialect. The collective worked together along with Carolena to produce and releasing our first instructional DVD “ATS® with an Edge”. Noted performances may be seen on YouTube: Tribal Massive Spectacular, etc.
After 6 year, with time, comes change. The Davina Tribal Collective disbanded. Amina has moved on to create Salt City Tribal based out of Salt Lake City, Utah. She continues her sword and double sword efforts tailoring moves to fit the ATS® Slow Vocabulary.
Amina is an inspirational, articulated and highly educated instructor. She has enchanted audiences and mentored students; performing and teaching at festivals, seminars and productions throughout her dance profession. She has traveled and studied with legendary masters of the dance, honing and expanding skills and abilities that enhance her dance style. She is soulful and heartfelt in her performances.
Perfomer in ATS Homecoming 2016.
Bom dia, pessoal!
Sim, Amina é presença confirmada no ATS Homecoming 2017 com um especial workshop de espada. Vi sua apresentação este ano e foi de tirar o fôlego, veja o link do you tube que anexamos e tire suas próprias conclusões.
Subir em cena com qualquer acessório é sempre um stress, porque por mais ensaiada e experiente que seja, muitos inconvenientes podem ocorrer. Em uma aula com Kelsey (saudade dela) a primeira lição foi saber fazer a leitura do seu dia, antes de decidir dançar com uma espada por exemplo, afinal se algo tiver tirado sua Paz ...melhor deixar para outro dia.
Amina é uma pessoal incrível, muito acessível, sempre com um sorriso largo no rosto. Desfrutei de vários almoços ao seu lado e espero ansiosa por esse workshop que promete ser muito muito interessante.
Se você tem uma reserva financeira e deseja participar do ATS Homecoming, este é uma das opções dentre outros 4 workshops. Dá vontade de ser onipresente e ir de alguma maneira em todos.
Lembrando que a espada é tema dos workshops de Kae Montgomery no Brasil, então se você não vai ao Homecoming, mas está inscrito no Katana (tema com vagas esgotadas), de alguma maneira essa experiência e técnica chegará a você.