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11 de setembro de 2015

MAPEANDO O ATS(r) NO BRASIL - SP

Neste post saberemos um pouco mais sobre Camila Fernandes(Espaço Romany), Bruninha Editores (Espaço Romany) e Paula Pereira (Studio Fallahi)

Nossa coluna super especial trará em cada post a história de trupes e bailarinas. Aqui você terá um espaço permanente para publicar sua experiência no ATS® e quem não conhece o estilo poderá se familiarizar com todos que compõem esse cenário. Posso adiantar que o material está incrível, muito emocionante saber mais sobre nossa enorme Tribo de ATS®.

Vamos as estrelas do dia:
  
Camila Rodrigues (Espaço Romany)

"Estudo ATS a pouco mais de 1 ano com a professora Lilian Kawatoko, que conheceu através do grupo Nomadic Tribal no Espaço Romany, quando surgiu o interesse pela dança. Trouxe a filosofia do ATS para minha vida pessoal e hoje me sinto uma pessoa melhor. Aprendi a ter maior concentração, controlar meu ego e minhas emoções e a escutar e apoiar as pessoas ao meu redor. "












Bruninha Editore (Espaço Romany)

"32 anos, curte tudo de habilidades manuais e o que envolve música e arte! "Depois que vi o ATS eu pensei: pouts! Preciso aprender a dançar! Demorou (sic) quase 3 anos pra eu conseguir organizar minha vida e meus horários, hj é primeiro a dança, depois o resto! Yeeeep! Lililililiiiii! Espaço Romany e Nomadic, me ins(pira)!"


Paula Pereira (Studio Fallahi)
Como quase todo mundo já falou eu tô sem idéia.

Bom, desde pequena eu amo dançar, comecei com 7 anos no Ballet e logo em seguida com a dança do ventre, porém não era nada sério, nada profissional. Com a entrada da Paloma no Fallahi e em sua primeira apresentação eu fiquei encantada... sempre à acompanhava nas aulas e já amava a escola mesmo sem fazer parte dela. Quando finalmente fui convidada pra fazer parte da escola fiquei muito feliz, a Beth sabia q eu não tinha condições para pagar as mensalidades e mesmo assim me aceitou.

Logo q entrei já fui convidada pra participar do grupo, não sabia como era mas aceitei de cara. Só depois q entrei percebi o qnt é sério e ao mesmo tempo divertido participar de um grupo, a cada apresentação uma nova história e nem preciso dizer o qnt evoluo a cada aula... Mas o q realmente me chama a atenção é a nossa união, ganhei uma nova família. Conheci profissionais q nunca imaginaria conhecer e devo tudo isso a família Fallahi e principalmente a Beth, q acreditou em mim quando nem mesmo eu acreditei...Agradeço imensamente por todos os ensinamentos e sei q ainda tenho mt o q aprender.

Vc é mt mais q uma professora, vc é uma mãe (as vezes brava haha) mas é esse seu jeito q mantém o grupo unido ♡ E não tenho mais idéia... FIM haha


31 de março de 2015

14 - TRIBAL ROCK

14 por Maria Badulaques - SEMANA 44

No último domingo, 29 de março, vivenciamos ao lado do Stúdio Fallahi, o Tribal Rock. Estamos a poucos dias do grande evento de ATS do ano, a chegada de Carolena e poder dividir da atmosfera propiciada pela Tribo Fallahi foi renovador. 

Vivo por esses momentos, a dança adquire um sabor todo especial, um pouco de curry em nossa acelga. 

O evento tinha um tema, Rock (u-huuu), mas posso dizer que a cena foi roubada por Beth e seu bigode-Fred Mercury, que figura!!! 

Ouvi alguém dizer... foi Paola Blanton, que a dança demanda de mais risos, puxa vida... que verdade! 
É fundamental levantar do sofá e experimentar o ATS, o Tribal Fusion, a dança que lhe convém, de perto, participar, estar no meio do burburinho e se deixar contagiar, CONECTAR com a pessoa ao seu lado, aquele que você não sabe o nome, mas naquele momento dividir um olhar e carinhos quentes ajuda a elevar tua alma e agita teu plexo solar. Como digo sempre: se joga!

"Ninguém se sentido o único bis da caixinha" (Kcall Fallahi), mas todos juntos formando um suculento ovo de Páscoa. 

O evento foi gratuito, tu entrava com tua dança e era recebido com um acolhedor sorriso, a Gala foi composta por cada um dos presentes e nisto, zaz, fez-se a LUZ. 

Encanta-me presenciar estas cenas!

Resenha completa do evento, fotos e vídeos você lerá na seção Resenhando do Blog Aerith Tribal Fusion.

Um xero no pulsante tribalista, que viverá a espera do próximo evento sem miséria na conexão.