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24 de novembro de 2015

HISTÓRIAS DE MARIA - Comunicação direta com as nuvens!

 Instrumentos para falar com as estrelas.

Certa feita ouvi numa aula de Odissi que quando erguemos as mãos para dançar, de certa forma nos comunicamos com as estrelas, os deuses....os anjos. Pura verdade!

Meu primeiro par de snujs ganhei aos 18 anos (são esses pequeninos ao centro), foi amor a primeira tilintada. Indescritível!!!

Anos depois (muitos, talvez uma década), voltei a minha paixão e dessa vez seria para sempre (tá sendo). Comprei meu segundo par de snujs (os do FatChance), caraca... parecia criança em dia de Natal, fiquei muito emocionada com eles nas mãos, muiiiito.

Aí, se somaram os snujs de madeira, os pratões gigantes de Jamila Salimpour... minhas castanholas flamencas, queridas... 

Para quem dança com instrumentos de percussão (snujs, castanholas...que mais?) é uma emoção diferente, algo que agrega e que ritma as batidas do coração. Assim me sinto quando estou me libertando através do ATS®, palavras não descrevem...necessita vivenciar. Flamencar tocando também é power (difícilllllllllllllllllllllllllllll kkkkk).

Kristine Adams (em um work que fiz com ela) disse, respondendo um questionamento: "se você não toca snujs, não dança ATS®". Prima facie, pode parecer antipático, mas na verdade hoje percebi que se você não toca snujs, verdadeiramente você nao dança ATS® porque tocar snujs dançando essa magnética combinação de passos t leva a um contato imediato com as nuvens. :) 

Semana passada chegaram meus Snujs by Fairuza, nossa parceira aqui do Pilares e o que posso dizer é: TE-SU-DAL!!! Além de enormes, o som é delicioso...o peso é similar, talvez mais leve do que os demais de igual tamanho. Investimento que recomendo.

Lembrei de uma história engraçada; tava iniciando meus estudos com castanholas (com essas pequetititas de cordão amarelo) e convencendo uma amiga a comprar umas baratinhas que vi numa loja da cidade. Atrás de mim a Maestra Flamenca ouvindo tudo... sinto a mão no meu ombro e a seguinte frase: "60,00dilmas que você gasta com essa castanhola de má qualidade é 60,00 a menos para comprar um instrumento que lhe ajudará a crescer." (tommmmmmmmmmmmmma!!!!) Encomendei as Del Sur no mesmo dia e nunca mais voltei a usar as castanholas de brinquedo (como se referiam minhas amigas sobre as castanholas paraguaias kkkk). Outra vida, nem tem comparação!!! Descobri que sabia carretillar!!!!

A venda no Festival Pilares do Tribal.
É isso! 
Quer dançar? ATS®?
Os instrumentos que utilizar precisam ter qualidade para lhe impulsionar e motivar.
Invista em um bom par de snujs e se permita conectar com os céus. 
Xeros tribais (tava com saudade dessa nossa conversa, mas o tempo anda corrido com os preparativos da Kae....tá chegando)



17 de setembro de 2015

OS SNUJÕES DO ESTUDIO FAIRUZA


A ideia de fazer os SNUJÕES surgiu da vontade de que todos os amantes da dança oriental, seja dança do ventre tradicional, tribal, ATS® etc aqui do Brasil pudessem ter acesso a snujs grandes. Esses SNUJÕES podem ser usados tanto na dança do ventre como no ATS®, pois a reverberação do som  é intensa.
 
O responsável técnico e o Engenheiro Fernando Deliberal e aqui está a descrição técnica:
"O projeto foi feito através de uma vasta pesquisa realizada com objetivo de oferecer a dançarina, um instrumento musical onde a sonoridade estivesse em primeiro lugar. Investigações sobre o tipo de material a ser usado e qual sua influência sobre o som produzido, nos levou ao estudo do projeto de fabricação de sinos e pratos usados em baterias e bandas marciais. O tipo de liga metálica escolhida para sua fabricação, emite um som límpido e cristalino, mantendo a reverberação (reverb) prolongada.
 
O “desing” escolhido com objetivo de criar uma beleza harmoniosa esbelta com um visual límpido, a superfície uniforme proporciona uma melhor propagação das ondas das batidas, sendo conduzidas pela correta curvatura e assegurando que o som emanado do metal seja amplificado e difundido no ambiente. E sua geometria foi desenvolvida para manter o fio (afinação da camada circundante) e deixando a sua capacidade sonora em elevada qualidade.
A fabricação artesanal é feita em 3 etapas usando processos que não agridem ao meio ambiente.
O Snuj tem as seguintes características:
Tamanho:  7,2 cm (72 mm)
Peso:   280 g os 4 snujs
Material:   Liga metálica não ferrosa a base de cobre.
Acabamento: Polido (por ser produto artesanal, podem ocorrer pequenas variações no grau de polimento)

(texto by Fairuza)

 E quem quiser ouvir os lindos, acesse:

20 de julho de 2015

JAMILA SALIMPOUR, BIOGRAFIA I

Jamila Salimpour nasceu em 1926.

Começou a dar aulas de dança em Berkley, em 1967. Quando viu o que suas alunas estavam fazendo no Renaissance Faire ela decidiu formar uma trupe mais disciplinada. Isto era para ser chamado de "Bal Anat" (Dança da Deusa Mãe). 

A partir de sua experiência no Ringling Brothers Barnum  e Bailey Circus ela elaborou um programa de variedades - que ela mesma descreveu como "metade reais e metade invenção". 

Infelizmente, muitas pessoas viram isso como "a dança do ventre real". 
E assim o início de "Tribal" surgiu.

A filha de Jamila, Suhaila dançou pela primeira vez em público aos três anos. Ela é agora uma dançarina e professora (do estilo cabaret), bem conhecida.

Jamila Salimpour é o criadora da dança do ventre tribal na América. 
Ela também é a primeira a solidificar um formato de terminologia na dança do ventre, que ainda hoje é utilizada. Foi a primeira professora de dança do ventre a criar um formato específico de movimentos, com nomes individuais para cada etapa. Seu formato foi a inspiração e fundamento do que mais tarde ficou conhecido como American Tribal Style

Os nomes dos passo muitas vezes originadas de pessoas que Jamila havia assistido pessoalmente, fazendo esse movimento. Por exemplo, Jamila nomeou oitos para cima e para baixo, de Maya, porque ela viu Maya Medwar fazê-los em um clube em Los Angeles na década de 1950Seu formato é ensinado e aplicado aos movimentos dos bailarinos em todo o mundo. Jamila é uma figura influente na dança do ventre há mais de 50 anos.


Jamila é também mestre em snujs, tocando diferentes padrões únicos e difíceis, muitas vezes experimentando com upbeat. Seu premiado CD instrucional também é uma grande ferramenta para o aprendizado dos snujs, e é utilizados nas classes do formato Jamila e Suhaila.

Nas aulas de Jamila, ela ensina o seu próprio formato de movimentos específicos e padrões snujs que ela tem ensinado durante décadas. 

A aula começa com a reprodução dos toques de snujs e então se move para a prática de movimentos em um círculo ao redor da sala. 

Esteja preparado para usar snujs durante toda a classe. 

Cada classe é diferente e de valor inestimável para o desenvolvimento de dança e para as habilidades com os snujs, além de aprender a história dos movimentos de dança do ventre na América. 

Jamila verdadeiramente é a matriarca Americana de dança do ventre.

** Tradução livre - Carine Würch **

Olhem este trabalho maravilhoso de Fernanda Lira e Aerith Asgard:
 
http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2015/07/timeline-jamila-salimpour.html

2 de julho de 2015

ALUNAS DE JAMILA - MARY ELLEN DONAL III

Mary Ellen Donald falou sobre o grande amor pelos os ritmos tocados com snujs que ela desenvolveu em sala de aula de dança. Foi dito a ela, por ambos Jamila e Bert Balladine, que sua força era dominante em suas habilidades musicais e rítmicas, e que ela devevria estudar o tambor e, eventualmente, ensinar.

Localmente, ela foi a primeira baterista mulher na música do Oriente Médio, e a primeira percussionista a publicar seus próprios livros sobre snujs e instrução de tambor. 

Mary Ellen Donald é virtuosa nos vários tipos de música: egípcio, folclórica árabe, persa, armênia, e música turca. 

Tocando snujs lhe iniciou no seu caminho. Ela, então, fez um incrível solo de snujs, para demonstrar a música e o uso dos snujs como instrumento de percussão.

Texto completo 

11 de fevereiro de 2015

62 - ACESSÓRIOS NO ATS

62 - por Maria Carvalho - SEMANA 37

Hoje o ATS me acordou, pulei da cama às 6hs e já comecei a pensar, ouvir e ver tudo sobre...

Estava procurando material sobre Masha, daí fiz amizade com Kae, lembrei do work da Natiii e fechando tudo me dei conta que faltam 62 dias para os cursos com Carolena.. .é muita emoção para este pulsante tribalista.

Então, não é querendo me exibir, mas a Natália Espinosa nossa parceira no Pilares foi a unica brasileira presente no ATS HomeComing, já mencionei isso? Já né! É que soa bonito, kkk - tá, voltando...

Observei que os acessórios no ATS são algo raríssimo entre nós brasileiras. 

Se tem algum grupo trabalhando com eles, por gentileza nos escreva, mande fotos para que se divulgue.

Lááááá nos idos de Jamila se usava muiiiito, até pq faltava instrumentos musicais, então o pessoal resolveu inserir acessórios. 


Miss J. tocava snujs pra ajudar a falta de músicos, lembram né? Vi muiiitas imagens dela, de Nakish com espadas, Masha como se vê utilizava jarros enquanto tilintava seus zills e Carolena puxou a peixeira. ihhhhhhhhhhhhhh-ah!

Neste curso, recente, na casa das FatChance, houve work com uso de espada ministrado por Kae Montgomery, olha a Natiiii lá... belíssimo não? Como pernambucana, olhar uma peixeira em cena ativa minha Maria-Boniteza, fico totalmente ouriçada.

Se você tava achando fodástico tocar os pratões nos dedos, agora experimenta equilibrar um jarro ou uma espada e seguir fluindo lindamente.

Tarefa pro carnaval, combinado? Manda foto do resultado.

Xeros e vamo simbooooooooooooora.

4 de fevereiro de 2015

69 - MASHA ARCHER

69 por Maria Carvalho - SEMANA 36


Pensando... faltam 69 dias para o estudo com Carolena, u-huuu!!!


Enquanto isto, hoje trago uma linda imagem, que me deixou nostálgica: a caixa com snujs de Masha Archer da época em que dançava. 

Foram encontrados recentemente entre os pertences de nossa Pilar.

snujs de vários tamanhos e pesos, eram utilizados (acredito) para acompanhamento musical e não necessariamente para dançar e tocar simultaneamente. O peso não ajudava.



Quem utiliza snujs sabe a diferença de um finger cimbal para bellydance e o do ATS (parecem pires, de tão grandes), haja braço!!! 

Sugiro ir castanholar para preparar os músculos. kkk


*Imagem é de Larissa Archer. 

25 de dezembro de 2014

112 - RASHID

112 por Carine Würch - SEMANA 30

Texto escrito por Bàraka, em 1998.

Rashid, nascido em Sao Francisco, que ao meu ver, foi um dos melhores bailarinos de Dança Oriental, abria o show com a clássica Dança com Bandeja, apresentando sua técnica incrivelmente precisa - e uma túnica em Assiut maravilhosa. 

Ele aperfeiçoou o isolamento ao seu melhor nível, e o seu slipt lento era de parar o show! Não vou nem tentar descrever sua maestria no domínio dos snujs (zills), que é excelente, mas melhor ainda, pois é misturado perfeitamente a música. 

Percebemos em Rashid muitos anos de estudo e trabalho com Jamila Salimpour, e seu conhecimento deriva em grande parte, a partir desta base, mas estendeu o estilo tradicional, com inovações que são particularmente suas e freqüentemente marcado por um humor sutil.

Depois de um breve intervalo, os músicos voltaram e novamente local estava cheio de dançarinos e público. Nesta altura, o público tinha relaxado depois de uma deliciosa refeição, e estavam prontos para deixar para "baixar a poeira". Pessoas sorrindo, rindo, a partilha de um movimento. Era como assistir a uma festa de família. 

Uma breve pausa, e Rashid voltou com uma apresentação mais incomum de "Mashaal". 

Vestindo uma camiseta preta simples e jeans justos, acentuado com um cinto de prata no quadril e pulseiras, ele provou que o figurino deve tomar muito menos atenção que a habilidade e interpretação. 

Ele faz mais parado, do que a maioria dos artistas fazem dançando um show inteiro, e essa auto-contenção é a marca registrada de seu estilo. 

Sua capacidade de fazer isolamentos, de talvez uma polegada, e ainda tê-los completamente visíveis ao público, é uma mostra do seu excelente controle muscular.


FONTE:
** Tradução livre  - Carine Würch **

22 de outubro de 2014

176 - AZIZA!

176 por Carine Würch - SEMANA 21

The Beginning - by Aziza!

Minha mãe sempre se culpou pela minha carreira na dança do ventre. Ela sentia que se ela não tivesse me levado para aulas de dança (ballet, sapateado e etc) quando era criança, nunca teria sabido que gostava de dançar! Ela também me ensinou dança folclórica e de quadrilha e pagou por aulas de dança de salão - e por minha conta, mais tarde, tive aulas de dança moderna, Flamenco, afro-cubana, taitiana, e muito mais, mas ela achava que havia sido aquela primeira formação fatídica, que realmente me colocou no caminho da dança. Fico feliz em dizer que quando ela finalmente me viu dançar, dez anos depois comecei, e viu que era bom - e que eu ainda era a mesma pessoa - ela mudou de ideia sobre a necessidade de se "culpar".

Mas meu pai, até o dia que ele morreu, estava convencido de que eu estava fazendo o desagradável cootchie-coo! (hootie-cootchie)

Em 1966, eu estava frequentando a Universidade da Califórnia em Berkeley como um grande russo, com a intenção de ser um bibliotecário com uma linha lateral de traduzir os muitos materiais russos que começavam a estar disponível para bibliotecas. O major russo era apenas uma manifestação do meu interesse em outras culturas - em suas línguas, seus costumes e trajes, sua música e dança.

Um dia, vi no jornal do campus, um anúncio de aulas de dança árabe a ser ministradas por uma profissional aposentada - Respondi ao anúncio, conheci Jamila Salimpour, e todo o curso da minha vida mudou!


Jamila estava ensinando em seu apartamento na Telegraph Avenue, em Berkeley, e a partir do momento que entrei, fui pega pela magia. Havia incenso aceso na porta da frente, havia gravuras de desenhos exóticos e fotografias de Jamila com seus figurinos nas paredes, um lance indiano no sofá, e que a música - que música! - enchendo a sala de estar. Uau! Ia feliz para as aulas a cada semana, as aulas eram cheias de muito treinamento de passos e com os snujs [zills] (havia um grande quadro na parede, mostrando padrões a serem tocados para nossa prática, e estou certa de que a minha total facilidade e conforto com snujs, foi devido a toda a prática exigida), mas também cheias de fofocas e histórias e a oportunidade de se debruçar sobre as fotografias de outros bailarinos na sua Rogues' Gallery.

Jamila grávida na época, mas ela não teve nenhum problema nos ensinar todos os movimentos, e costumávamos brincar que ela poderia simplesmente ficar parada e deixar o bebê fazer o trabalho na barriga dela.

Éramos sua segunda leva de estudantes - a primeira, incluía a magnífica Galya - e havia cerca de cinco de nós na classe. Uma outra passou a fazer dança profissional por um tempo, mas fui a única naquela turma que seguiu carreira.

Uma das coisas que Jamila exigia era que fossemos a Sao Francisco ver os dançarinos nos clubes. Havia apenas dois clubes do Oriente Médio que eu conhecia naquela época, os dois em North Beach. O primeiro que meu marido e eu visitamos foi o Bagdad Cabaret, onde eu vi minhas primeiras dançarinas do ventre ao vivo: Eu vi Karoun Omar e Tahia Sirhan, e que contraste elas eram! Karoun era suntuosa, com um belo movimento gracioso e um ar arrogante. Ela usava uma saia de crepe branca e  pesada, com acabamento em preto para combinar com o sutiã preto, e o cinto que ela usava com algum tipo de material bordado, Jamila chamava de "decoração abajur." (Mais tarde fiz algumas aulas com Karoun. Ela se mudou para Nova York, e, depois de uma estadia desastrosa e trágica lá, voltou para a São Francisco, por um curto período de tempo. Mesmo assim, gostava de vê-la dançar mais do que a maioria das outras dançarinas daquele tempo!)


A outra menina, Tahia, era uma coisa selvagem, supostamente uma louca beduína. Ela usava uma saia roxa e um sutiã e cinto de moedas de ouro, com um grande punhal traspassado seu cinto! Ela dançou energicamente, e depois parecia discutir em árabe com os músicos. Ela sentou-se no palco, fez beicinho, pegou as unhas dos pés e balançou a cabeça, e, de repente, saiu do palco, mas foi persuadida por Yousef a voltar. Quando ela saiu para dançar na platéia, pensei comigo mesma: "É melhor que ela não fique muito próximo ao meu marido!"

Desde então, tenho me divertido com a lembrança deste pensamento, e entendo a reação de algumas mulheres em relação a uma bailarina.

No Gigi's Port Saidvimos Leila Lisa, a dançarina que mais tarde viria a aparecer em "From Russia with Love" na cena do acampamento cigano.  (assita aqui) (Ela não foi, no entanto, a dançarina por trás dos títulos em que o filme, e sim Tanya Lemani). Leila usava um monte de saias e tinha uma série de lenços enfiados na linha dos quadris. Ela era uma dançarina bem magra, e eu me lembro que ela tinha o hábito de puxar o lábio superior para baixo sobre os dentes, como se quisesse esconder um overbite, embora ela tivesse um.

Depois que havia feito aulas por cerca de três meses (e ensaiado como uma louca em casa, o que era difícil, pois os únicos discos que encontrei eram "Port Said", de Mohammed El Bakkar e um álbum de música turca pirata), Jamila me disse que estava pronta para entrar no palco! Eu já tinha um figurino, um preto e prata. Tinha vendido um fogão para comprar um cinto que Jamila fez para vender, e tinha feito uma saia e véu e cobri um sutiã com moedas para combinar com o cinto. Rapidamente fiz uma roupa que se usava no clube entre os shows - uma longa saia preta e uma elegante blusa de cetim verde e chiffon preto, e comprei alguns cílios postiços e fiz o meu cabelo na quarta-feira antes da minha estréia. Queria grandes cachos, e prender meu cabelo como o de Jamila, mas como não fiz com um profissional, parecia um crisântemo murcho! Não importa! Estava pronta, embora com grande temor e tremor!

Foto do interior, não sei quem é a bailarina

Jamila me garantiu que só teria que fazer um show curto na minha primeira vez.

Antoinette Awayshak e Fatma Akef estavam trabalhando lá, de modo que estava tudo bem. No entanto, quando eu cheguei, descobri que Antoinette estava em casa, doente, que havia somente eu e Fatma. 


Yousef me convenceu a fazer três shows na minha primeira noite - 10 minutos, 12 minutos e 15 minutos! (Agora parece tão pouco, mas para um primeiro tiro, foi muito emocionante!). Me diverti muito, Yousef estava de bom humor, e tudo correu bem. No dia seguinte, ele chamou Jamila e disse: "Onde você conseguiu isso fireball ?!" E assim, comecei a trabalhar no Bagdad Cabaret, uma noite por semana no início, então, gradualmente, com mais freqüência. 

E assim começou ...

Texto original:
** Tradução livre - Carine Würch **

13 de agosto de 2014

246 - AIDA AL ADAWI {vídeo}

246 por Carine Würch - SEMANA 11 (VÍDEO)


Este vídeo aqui é MUITO fofo!!

Aida of San Francisco ou Aida Al Adawi, dando workshop de SNUJS! Vale a pena assistir, e se inspirar! Como aluna de Jamila, nada mais certo que ela ter um domínio muito grande sobre os padrões a serem tocados, os diferentes ritmos e combinações. 

E para completar, planejei para nós uma pequena PlayList, e farei assim com os outros assunto, para que tenhamos um local de fácil acesso das nossas buscas.



Um vídeo mais apaixonante que o outro, intenção, sentimento, realismo. Que delícia poder pesquisar e conhecer gente tão maravilhosa e dedicada à NOSSA paixão: a DANÇA, em todas sua plenitude e diferentes formas.

Beijos e bom estudo!

12 de agosto de 2014

247 - AIDA AL ADAWI {vídeo}

247 por Carine Würch - SEMANA 11 (VÍDEO)

Se você, como eu gostou muito do trabalho de Aida, seguem alguns vídeos:

Para procura no youtube: Aida of San Francisco ou Aida Al Adawi. "Eu tenho dezessete clipes dos meus shows, incluindo música ao vivo, um concerto de flamenco árabe e como solista com a sinfonia. 

"Aida best belly dancer ever" é o meu mais curto show, incluindo véu, um solo de snujs, trabalho de chão e espada. 



 Por Amaya, biografia de Aida - An American Legend




Trupe de AidaMiddle Eastern Dance Ensemble, 2008







Se você tiver alguma dúvida, e-mail aidaofsf@yahoo.com - 
http://aidaofsanfrancisco.com/Contact.html

9 de agosto de 2014

250 - AIDA AL ADAWI

250 por Carine Würch - SEMANA 10


Bal Anat, a trupe de Jamila Salimpour,  inspirou o que é hoje três gerações de bailarinas orientais, e é a origem reconhecida do "Movimento Tribal Americano" em todas as suas variações. Aida Al Adawi, que tem a honra de ter tido a oportunidade de estudar com Jamila Salimpour, era o sua assistente de ensino e pupila por muitos anos em São Francisco. 

Hoje, com a idade de 88 (nascida em 1926), Jamila ainda está ensinando e criando novos padrões para snujs (címbalos) e solos. Suhaila tem mais de 300 aulas online e viaja todo o mundo ensinando tanto seu próprio formato e o de sua mãe. Aida, Jamila e Suhaila permanecem próximas, tanto como amigas, como uma família na dança. 



Aida se dançando no final da apresentação, com Bal Anat: 

A Trupe na década de 70:
 
  

Middle Eastern Dance Ensemble (trupe de Aida) foi inspirada pelo original Bal Anat, da qual Aida era membro (foto aqui, segundo a partir da esquerda), se apresentando na Renaissance Pleasure Fair, na Califórnia, durante toda a década de setenta.
Suhaila, Aida & Jamila em setembro de 2013
Texto tirado do seu site:
 http://www.aidaofsanfrancisco.com/BalAnat.html
*** Tradução livre por Carine Würch ***

27 de julho de 2014

263 - DUETO {vídeo}

263 por Maria Carvalho - SEMANA 08

Publicado em 22/03/2012
An improvised finger cymbal duet between Jamila Salimpour and Suhaila Salimpour at Rakkasah West 2005. Learn more about the Salimpour finger cymbal instructional method from Jamila's "Playing Finger Cymbals with Jamila" CD available by download at www.SuhailaStore.com

20 de julho de 2014

6 de julho de 2014

284 - JAMILA & SUHAILA {vídeo}

284 por Natália Espinosa -  SEMANA 05 

Jamila Salimpour é uma mulher muito musical e isso se traduziu em seu método de dança: ela foi a primeira pessoa também a publicar um manual de toques de snujs, e os snujs para ela não eram um toque adicional à dança: ela quase sempre estava com snujs nos dedos, tocando enquanto dançava ou mesmo enquanto outros bailarinos dançavam. 

Ela lançou um manual com inúmeros toques de snujs, alguns deles bem complexos e intrincados. Esse manual também vinha com uma fita onde você podia ouvir os toques e estudar melhor.

Com o crescimento da dança do ventre, a música começou a ficar mais grandiosa, com mais instrumentos, inclusive instrumentos eletrônicos. As bailarinas não sentiam mais a necessidade de preencher a música com snujs, e para a maioria das bailarinas eles são usados ocasionalmente.

No ATS esse costume foi mantido: usamos sempre snujs, mesmo nas músicas lentas, quando não tocamos. Estão sempre em nossas mãos.
Esse vídeo é muito fofo: 

16 de junho de 2014

304 - JAMILA - SEMANA 03

304 por Carine Würch




Jamila já dançava quando se casou com um homem persa, que também era baterista. Uma vez casados, o marido persa jurou que iria quebrar suas duas pernas se ela continuasse dançando em público novamente.

Jamila logo descobriu que também não podia tocar snujs pela casa...

Adivinhe?!? Isto levou ao fim do seu casamento. 

Mas eles tiveram uma filha chamada Suhaila Salimpour em 1966.







Durante a gravidez de Suhaila, Jamila começou a dar aulas em sua sala de estar.


Pouco tempo depois ela estava ensinando no “Old Poultry Company” em San Francisco, California."





FONTE:
http://www.wisewomandancer.com/index.php?pag=cms&id=213&p=legends-tributes-jamila.html

** Tradução Livre por Carine Würch **