Neste post saberemos um pouco mais sobre Paula Fallahi (Trupe Mulheres de Punjab), Andreia Araujo (Espaço Romany) e Katia Aslana (Espaço Romany).
Nossa coluna super especial trará em cada post a história de trupes e bailarinas. Aqui você terá um espaço permanente para publicar sua experiência no ATS(r) e quem não conhece o estilo poderá se familiarizar com todos que compõem esse cenário. Posso adiantar que o material está incrível, muito emocionante saber mais sobre nossa enorme Tribo de ATS(r).
Vamos as estrelas do dia:
Paula Fallahi
Bom, eu
comecei com a dança do ventre quando eu tinha 14 anos e 10 anos depois quando passei na pré seleção da KK fiquei muito perdida em relação a dança e já não
era mais a mesma coisa pra mim. Paralelo a isso sempre achei lindo o tribal mas
até então não tinha conhecimento de ATS, minha paixão se resumia basicamente a
fusão e claro a Rachel Brice. Pouco antes da passagem da Rachel pelo Brasil
comecei a estudar ATS com a minha mãe (Beth) e voltei a ter mais empolgação com
a dança. Depois dos 2 dias de curso com a Rachel meu sentimento se concretizou.
Tudo era bonito, colorido, cheio de adereços e até mais a minha cara do que a
própria dança do ventre que já havia me saturado a algum tempo. Hoje sinto que
temos aqui na nossa escola uma tribo. Antes tínhamos alunas de dança. O ATS
representa p mim hoje um reinício. Uma técnica requintada, uma beleza diferente.
Um estilo de vida. Acredito que em cada fase da minha vida na dança foi muito
importante. Vejo a dança do ventre como o começo de tudo, os bons momentos, os
prêmios, as crises de existência... O ATS é a fase que a gente cresce, que
você procura aquele algo mais na dança e que ou você está preparada ou não. Pra
mim é o futuro das bailarinas que querem um diferencial depois de anos e anos
de dança do ventre. Hoje faço parte de um grupo que tenho muito orgulho e que
já passou por algumas transformações onde a liderança é da minha mãe com a
ajuda da minha irmã e mesmo não dominando e nem me dedicando como deveria,
sempre me divirto e aprendo um pouco mais com todas elas.
Andreia Araujo (Espaço Romany)
No início
eu havia escolhido a dança como atividade física para emagrecer, fazia dança do
ventre no Estudio Zareen mas foi em uma visita a casa do Wagner Perico que eu
tive contato com o tipo de dança que realmente me chamou a atenção, ainda não
era o ATS mas através da procura do Fusion eu conheci o estilo através da
Lilian Kawatoko que na época me deu aulas de Fusion mas, fui convidada para
conhecer o ATS em uma das apresentações do grupo Nomadic na festa de abertura
de sua loja.
Inicialmente eu acreditava que o estilo era muito complexo para mim que era totalmente inexperiente na dança, e minha agenda não se encaixava nas datas das aulas caindo no esquecimento por um período apesar que no fundo sentia necessidade de dançar em grupo pois ainda não tinha muita confiança para me apresentar sozinha.
Como tive alguns contratempos e pedi afastamento fiquei por quase um ano sem dançar, sentia falta mas não tinha oportunidade de voltar e tive um período de desmotivação. Até por ironia do destino tive o prazer de conhecer o Raphael Lopes que em uma conversa informal me incentivou a dar uma chance para o ATS foi a época onde abriu uma nova turma no espaço Romany e decidi sentir na prática o que de fato é o ATS que tanto falam, foi ai que senti o quando o estilo traz a união do grupo e a conexão, quando rola a troca de olhar ao abrir a roda e a confiança de quem no momento está na liderança só o ATS proporciona isso.
Inicialmente eu acreditava que o estilo era muito complexo para mim que era totalmente inexperiente na dança, e minha agenda não se encaixava nas datas das aulas caindo no esquecimento por um período apesar que no fundo sentia necessidade de dançar em grupo pois ainda não tinha muita confiança para me apresentar sozinha.
Como tive alguns contratempos e pedi afastamento fiquei por quase um ano sem dançar, sentia falta mas não tinha oportunidade de voltar e tive um período de desmotivação. Até por ironia do destino tive o prazer de conhecer o Raphael Lopes que em uma conversa informal me incentivou a dar uma chance para o ATS foi a época onde abriu uma nova turma no espaço Romany e decidi sentir na prática o que de fato é o ATS que tanto falam, foi ai que senti o quando o estilo traz a união do grupo e a conexão, quando rola a troca de olhar ao abrir a roda e a confiança de quem no momento está na liderança só o ATS proporciona isso.
Diferente de outros estilos de dança ninguém é
melhor do que ninguém, se uma erra todas erram junto e o momento em que se
dança não se pensa em perfeição e execução sem erros, é claro que é importante
não errar mas no ATS o que importa é ter o prazer de dançar em grupo e somente
na prática eu compreendi o que a Lilian me disse lá no início da minha jornada
na dança o quanto é enriquecedor dançar o ATS, que resumo em uma palavra:
Conexão.
Katia Aslana (Espaço Romany)
Meu primeiro contato com o ATS foi através de
uma amiga. Frequentava seus ensaios e fiquei admirada. Achei sensacional ver o
sincronismo, a postura, a leveza dos passos e dos movimentos de quadril,
shimmies e floreoes .
Foi nesse momento que eu me identifiquei. Hoje faço ATS há 2 anos com a
professora Lilian Kawatoko no
Espaço Romany. Foi
um grande desafio! Pois fiz há bom tempo atrás a Dança do Ventre, Flamenco e
outras modalidades, mais nada chamaram mais a minha à atenção do que o ATS,
justamente pela sua fusão. Estou aprendendo e aprimorando cada vez mais essa
fusão e suas características. Educando o corpo, a minha mente e aprendendo
sobre essas culturas. E sempre mantendo a disciplina e cumplicidade com as
companheiras de ATS. E não tem nada mais satisfatório fazer com dedicação algo
que você goste e se identifique. Hoje...100% ATS!
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