198 por Maria Carvalho - SEMANA 18
"Nunca estive mais feliz e tão a vontade em minha própria pele" (Rebaba)
É muito comum olharmos a vida de alguém, a carreira de uma pessoa que admiramos e desejarmos ser a pessoa, correto?! Pois é, contudo nem só de lantejoulas vive as bellydancers e a tribalistas.
Rita foi uma das grande companheiras do John, nosso querido ex-frango-atropelado (piadinha dele mesmo...quem leu o post sabe, a ha...ti peguei!!!), dançou no Bal Anat de Miss J e se descobriu viciada em drogas. Graças a família Hahbi´ru e amigos sofreu uma intervenção em 2004 e saiu deste universo macabro de auto-destruição.
A minha "droga" é a dança, o simples fato de ter uma coregrafia para assimilar celularmente, a adrenalina da apresentação, o orgasmo de dançar "casmigas" já me deixa em êxtase, mas com Rita não foi assim e o sofrimento de se ver num processo tão destrutivo, especialmente em se tratando de alguém talentoso é fodástico.
Não é fácil pedir ajuda, como igualmente não é simples tarefa aceitar ajuda.
Semana passada vi (aprendi) com Nakish conceitos que procuro cada vez mais por em prática; respeito a dança, conhecimento e agora lendo e descobrindo Rebaba lembro que todas essas divas-tribais que reverenciamos tem algo semelhante a nós, além do amor a dança... a INEXORÁVEL CONDIÇÃO DE MORTALIDADE...somos finitos, só existimos no aqui e agora, portanto escolher o caminho certo é de lei. Dica, siga a luz e nós do Pilares (perco o amigo, mas a piada noooom dá)
Super xeros e vamo que vamo.
Só começando...
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