149 por Carine Würch - SEMANA 25

Quando ela veio até nós, ela só sabia básico, e tivemos uma tarde para deixá-la preparada para ser uma Bellydancer - bem como fazer um figurino! Como você pode imaginar, Lincoln, Nebraska, em 1969, não era uma boa opção para encontrar os componentes para um traje de dança do ventre!
Depois de passar "pente fino" nas lojas, encontramos um pouco de chiffon verde para uma saia e cortamos um vestido dourado para fazer um cinto (algumas correntes e moedas penduradas deram um pouco de estilo e movimento) e para cobrir o top - usamos um de seus próprios sutiãs, pois ela apesar de magra, tinha seios muito grandes, e não foi nada fácil achar algo que servisse! Embora seu desempenho não fosse muito polido, o público a amava, pois sua doce personalidade irradiava. Usando o nome Afrita, ela ficou com a gente pelo resto da turnê, e a ensinei todos os dias. Eventualmente, ela foi para a Califórnia para continuar a sua nova carreira, inclusive teve algumas aulas com Jamila, e continuou a partir daí." ( Aziza!)
FONTE:
"Ela passou cinco anos estudando com Badawia, natural da Jordânia, a quem ela descreve como "intensa, incrível", e de quem ela aprendeu sobre a essência da dança como algo emocional, bem como física. Aisha viajou freqüentemente para Portland, Oregon, e seguiu sua mentora de workshop a workshop por todo o Noroeste." (A’isha Azar)
FONTE:
"... foi mais inspirada na década de 70 e início dos anos 80, por Badawia, uma intensa dançarina jordaniana de Portland, Oregon." (Rahma Haddad)
FONTE:
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