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19 de setembro de 2017

Você pediu, inscrições avulsas abertas...ueba!

E aí, sangue bom!!!!

Estão abertas as inscrições para os Pacotes Avulsos Diários.

Cabe no seu bolso e na sua vontade de estudar com a Wendy,  não é fantástico?!

 DAY 1

12:30h Check in
13:00h Fairuza
14:10h Raisa
15:20h Wendy – Flow + Tribal Talk
16:30h Mariana Abreu

17:40h Wendy Fundamentals







DAY 2

8:30 Check in
9h YOGA
9:30h Rapha
10:40h Sandra
11:50 Maria
12:50 Almoço
13:30h Wendy Elegant Arms and Fantastic Floreos
15:40h às 16:40h Wendy Work that Shimmy
20h FESTA VENGA TRIBALIZAR




DAY 3
9h Check in
9:30h YOGA
10h Nomadic
11:10h Tamyris
12:20h Wendy – Aula Bônus The FatChance Flair
13:20h Almoço
14:20h Wendy – Formation Beyond the Basic Duets/Trios/Quartets
16:30 às 18:10h Wendy – ATS for the Solist
                                                                  18:30h Encerramento.

Informações: festivalpilares@gmail.com

Super xeros e até o Pilares _/\_
Maria Badulaques






24 de outubro de 2015

Raphael Lopes (São Paulo - SP)

Conheça um pouco do trabalho de Raphael Lopes, que vai ministrar o workshop Dança Indiana como suporte para Contação de Históriasno domingo, dia 16 de outubro de 2016, as 09:00, em Indaiatuba.

Raphael Lopes (São Paulo - SP)

Raphael Lopes vem se dedicando ao estudo da cultura e das danças clássicas indianas há mais de dez anos, tendo um background artístico com ballet clássico e street dance. Estudou, inicialmente, com as bailarinas nacionais Andrea Prior e Silvana Duarte, tendo participado de festivais como Mapa Cultural Paulista, Revelando SP (Sesc), e Ratha Yatra - Santos. Em 2011, recebeu o convite para estudar com o renomado Guru Bichitrananda Swain em Bhubaneswar (Índia) e, desde então, vem se reciclando frequentemente com aclamados bailarinos indianos: Aruna Pradhan, Lingaraj Pradhan e Rashmi Ranjan.


Em 2012 foi professor no Sesc São Caetano e iniciou a lecionar em São Paulo na Escola Campo das Tribos. 


Foi convidado pela Embaixada Indiana a se apresentar em seu Centro Cultural em 2014, e um recital completo de repertório está sendo preparado para um novo evento oficial em 2016. 



16 de outubro de 2015

Dança Indiana como suporte para Contação de Histórias (Raphael Lopes - SP)

Raphael Lopes (São Paulo - SP)


Data: 16 de outubro de 2016 (domingo)

Horário: 09:00 às 10:30

Tema: Dança Indiana como suporte para Contação de Histórias

Workshop baseado nas dramaturgia clássica hindu, com ênfase no estudo de expressões faciais, gestos dançados e combinados com padrões rítmicos para dar suporte à interpretação e narrativa cênica.

Iremos explorar, por meio de um tradicional verso em Sânscrito, a interpretação pela técnica Odissi e, então, experimentar a técnica com outros estilos musicais, atendendo, assim, à uma possibilidade maior de fusões.

Experiência requerida: Para todos os níveis (preferencialmente para praticantes iniciantes em dança Odissi).


Mais informações sobre o Festival, visite o site do evento: http://festivalpilaresdotribal.blogspot.com.br/

Dúvidas, entre em contato: festival@gmail.com

6 de outubro de 2015

FESTIVAL INTERNACIONAL PILARES DO TRIBAL

Bom dia gente!!!

Todo mundo informado das novidades que estão chegando???

O blog Pilares Do Tribal e Maria Badulaques apresentam Kae Montgomery no Brasil.


Workshops com Kae Montgomery(USA), Sandra Carvalho(SP), Estudio Fairuza(SP), Paula Braz(SP),Kilma Farias(PB),Raisa Latorraca(DF), Raphael Lopes(SP) e Annamaria Marques e Surrendra Bellydance (MG).


Equipe: Maria MariaBadulaquesCarine WürchAerith Asgard, Sandra Carvalho, Wendy e Heli.

Maiores informações:
http://festivalpilaresdotribal.blogspot.com.br

Aqui segue a programação que acontece dias 14, 15 e 16 de outubro de 2016, em Indaiatuba/ SP.

Nas próximas postagens, vamos conhecer o trabalho de cada professor, e os temas abordados em cada um dos workshops que serão ministrados.

Dúvidas sobre como se inscrever?
Escreva para festivalpilares@gmail.com




24 de abril de 2015

CAROLENA NO BRASIL - O que é que não é?! (Mostra e Gala - Gala e Mostra)

Por Maria Badulaques

Minha filha faz sempre essa brincadeira com seu pai, o que é que não é...
-Papai, o que é que não é um bicho que pia?
-O peixe, Marina.
-Acertou!

Gala, para o dicionário (http://www.dicio.com.br/gala/) é: s.f. grande festa, geralmente de caráter oficial: noite de gala; uniforme de gala. Pompa, fausto.

Daí, pergunto: 
- O que é que não é Mostra dos Melhores de Sua Categoria?
- O GALA.
Acertou!!! Hein?! Oi?!

Entendo, como dançarina, expectadora... que o GALA de um evento compõe sim o melhor que há naquele segmento. Em maio, o público flamenco contará com La Lupi no Brasil, o evento será aberto pelo Estúdio Soniquete (opa... batuta de Mariana Abreu, prescinde de apresentações) e depois 50 min da diva flamenca quebrando tudo, toma que toma, olé!

Pressão?! Total, mas como dizia minha avó, se tu não aguenta com o peso, não segure o pote. Ao organizar um evento há duas opções: dividir em Mostra Gala OU tudo junto e misturado. No caso da  primeira opção, há uma expectativa para o cair da noite, do pessoal no GALA aguarda-se algo "perfeito", ou graciosamente "imperfeito", mas nunca, jamais, amadorismo. Quando o formato é somos tribo e tamo junto, a pressão cai para todos os níveis, a respiração fica menos ofegante e o público mais compreensivo. 

Assisti ao Gala mais aguardado do ano: Carolena e Megha, no Festival do Campo das Tribos - SP e posso dizer que vi UM GALA NABABESCO com Raphael Lopes, dançarino de Odissi. Vi na Mostra, a tarde, apresentações tecnicamente fantásticas, como não citar a performance de Marcelo Justino e tantas outras que o antecederam e sucederam, vamos falar mais sobre isso ao longo da semana.  Ressaltar o que foi lindo e reluziu como GALA (mesmo não estando neste elenco) é de lei, vamos começar falando desta linda dança clássica indiana sediada em muita técnica e pulsante alinhados.

Senti toda emoção de Rapha, no primeiríssimo instante em cena, infelizmente não entendi o que ele estava retratando, preciso retomar minhas aulas de Odissi, vim saber mais tarde que era a Dança de Shiva, talvez se naquele momento houvesse uma leitura poética, possivelmente, a plateia entrasse em orgasmo coletivo, porque a mensagem corporal estava clara, venha... encante-se, arrebata-se. E eu fuiiii.

Ali, no frisson percebi um olhar, era ele se conectando com a plateia, pensei que fantásticooooo, colocando em prática o que Carolena ensinou: conexão, e que mais tarde a vi fazendo, procurando olhares na audiência. Estava satisfeita, fez-se a luz, o GALA.

Nada melhor do que uma (a)Mostra do que é um GALA!!!

Na tarde daquele sábado... conversei com Raphael e ele era a visão da emoção e honra por estar onde estava, a minutos de dançar para nós, mortais, e para ela, Carolena. Apresentação digna e beirando à perfeição, porque perfeito só Shiva, mas seu representante não fez Mostra... fez arte.

Para Raphael o item apresentado se resume assim:
P
"Batu, a dança de Shiva. 
Batu é um dos nomes de Shiva, em sua forma como o infante guardião do Tantra; e a complexidade dessa peça que remonta a poses esculturais dos templos de Orissa a torna uma das danças mais aclamadas do repertório da dança Odissi. O item se inicia com o bailarino representando o devoto que toca os instrumentos musicais em louvor a Divindade: instrumento de cordas, flauta, percussão e snujs; seguido por uma elaboração ritmíca em que no extase da dança o bailarino encontre no ritmo a fusão com o Divino, a fusão com Shiva"

Na-ba-bes-co!!!

Xeros no pulsante.

Por mais eventos com tudo junto e misturado!!!


Maria Badulaques.


Festival Campo das Tribos
Posted by Shimmie on Sábado, 18 de abril de 2015

11 de junho de 2014

309 - RAPHAEL LOPES

309 por Raphael Lopes - SEMANA 02

Lindo compartilhamento do Raphael Lopes:
"É muito bonito ver o espírito de reverência e irreverência com a qual vocês gestam e nutrem as histórias pessoais de vocês com o Tribal.
Quero contribuir aqui, afirmando que esse espírito é justamente a "experiência do Numinoso", ou se preferirem, a experiência do Sagrado.

Sou bailarino de Odissi há dez anos, e dedico praticamente vinte anos da minha vida à dança e ao estudo da espiritualidade, e da Índia. E posso afirmar que visualmente falando, são poucas as influências da dança indiana no ATS e tribal. Muito embora boa parte do figurino evoque a imagem das mulheres Banjaras do Rajastão, e da dança Kalbelya; ainda assim a dança tem em sua linguagem uma leitura muito mais preponderante pras danças do Oriente Médio.
Porém, ali no comecinho da prática nos deparamos com o Puja, a saudação inicial. E é ai, que encontramos a reverencia ao Sagrado, e esse é sim o grande pilar que é a dança indiana dentro do ATS. Nas danças clássicas da Índia a saudação inicial na verdade se chama Pranam, que significa Saudação. É uma forma da bailarina saudar a Mãe Terra, os Deuses, seu Guru, e suas amigas de palco - ao mesmo tempo é um ritual que serve como um divisor do momento sagrado, e uma abertura dos Chakras da bailarina para captar e receber mais energia com a dança.

A palavra Puja significa "Ato Meritório", uma forma de oferenda e homenagem muito comuns na Índia onde o devoto expressa sua gratidão e amor por meio de uma oferenda. Talvez seja essa a idéia que a Carolena possa ter querido imprimir na sua dança em contraste ao Pranam original, ou ainda, possa ter sido o próprio Inconsciente Coletivo ou (se preferir) os Deuses e Deusas da dança que assim desejaram - tornar o ATS uma forma de Oferenda, e de trazer ao Ocidente a conexão perdida com os nossos Deuses por meio da arte!!!

Existem alguns elementos de dança indiana presentes sim (muito embora eles fossem mais claros nos anos 70 com o Bal Anat), mas o Pilar hindu no tribal é certamente o espírito alegre e respeitoso, a devoção entregue com o êxtase do corpo diluído em ritmo, e o reconhecimento que a melhor forma de Orar é Dançar."