32 por Carine Würch - SEMANA 41
Continuando naquela entrevista de 2012, perguntada como funcionava a questão da improvisação na grupo de Masha Archer, Carolena afirma que era apenas improviso mesmo. Não havia nenhuma senha definida (como há no ATS hoje), e por definição de Masha, a dançarina mais antiga deveria liderar o grupo e ditar quais passos deveriam ser feitos.
Carolena comenta que como era a mais baixa de todo grupo, apesar de não ser a mais antiga, ela sempre ficava na frente, então não tinha muita ideia do que ocorria na parte de trás e de como exatamente o improviso era feito, pois a lider do grupo estava atrás dela (rs).
Desta maneira, quando idealizou suas aulas, sempre quis manter o improviso e não a coreografia pré-estabelecida, mas ela queria definir senhas para que todas entendessem e estabelecer que a pessoa da frente ficasse na liderança.
Perguntada, afirma que há homens que dançam ATS, mas não no estúdio do FatChance BellyDance.
Ela também respondeu uma pergunta sobre os turbantes, e disse que no início, quando ela imaginou a dança era muito limpa, e sem grandes malabarismos (palavras minhas), e com o tempo as pessoas foram dando sugestões e e foi ficando mais difícil de ser executada com um grande e alto turbante, por causa dos laybacks e todos os passos e giros muito mais rápidos que antes. É bem mais fácil dançar esta nova linguagem com menos peso e volume na cabeça.
Carolena também comenta da questão de volume de acessórios que são necessários na viagens e apresentações, e manter um figurino mais simples facilita bastante, mas que ela adora o visual carregado.
- E qual a reação das pessoas do Oriente Médio quando eles vêem esta dança? Na maioria das vezes, a reação é muito favorável, pois carregamos este visual folclórico, e as pessoas dizem que lembra muito as roupas, acessórios usados nas suas aldeias, parece um "old world folkloric look" e gera uma certa nostalgia.
Minha experiência é que as pessoas do Oriente Médio ficam felizes de nos ver apreciando a dança. os que não são envolvidos com dança dizem: "Puxa, nossa música está tocando, pessoas estão dançando, nossa cultura está sendo apoiada, e fico feliz com isto!". Já as bellydancers não curtem muito. Provavelmente agora já é mais aceitável, que o Tribal cresceu muito, inclusive se você pensa em fazer dinheiro, você vai incluir o Tribal no que você está fazendo, mas no começo, as bellydancers tradicionais não gostavam nem um pouco, e nem aceitavam esta dança como bellydance, em comparação aos muitos estilos que existem. Mas no geral, as pessoas do oriente Médio costumam gostar muito das apresentações e acredito que as dançarinas estão aos poucos se acostumando com isto também.
- E qual a reação das pessoas do Oriente Médio quando eles vêem esta dança? Na maioria das vezes, a reação é muito favorável, pois carregamos este visual folclórico, e as pessoas dizem que lembra muito as roupas, acessórios usados nas suas aldeias, parece um "old world folkloric look" e gera uma certa nostalgia.
Minha experiência é que as pessoas do Oriente Médio ficam felizes de nos ver apreciando a dança. os que não são envolvidos com dança dizem: "Puxa, nossa música está tocando, pessoas estão dançando, nossa cultura está sendo apoiada, e fico feliz com isto!". Já as bellydancers não curtem muito. Provavelmente agora já é mais aceitável, que o Tribal cresceu muito, inclusive se você pensa em fazer dinheiro, você vai incluir o Tribal no que você está fazendo, mas no começo, as bellydancers tradicionais não gostavam nem um pouco, e nem aceitavam esta dança como bellydance, em comparação aos muitos estilos que existem. Mas no geral, as pessoas do oriente Médio costumam gostar muito das apresentações e acredito que as dançarinas estão aos poucos se acostumando com isto também.
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