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27 de julho de 2014

263 - DUETO {vídeo}

263 por Maria Carvalho - SEMANA 08

Publicado em 22/03/2012
An improvised finger cymbal duet between Jamila Salimpour and Suhaila Salimpour at Rakkasah West 2005. Learn more about the Salimpour finger cymbal instructional method from Jamila's "Playing Finger Cymbals with Jamila" CD available by download at www.SuhailaStore.com

26 de julho de 2014

264 - SALIMPOUR LEGACY

264 por Carine Würch - SEMANA 08 - UM LEGADO FAMILIAR


Após esse festival (Renaissance Faire), o nome de Jamila só cresceu, se tornando uma referência para a dança do ventre americana. 

Sua família passou também a se dedicar à dança do ventre: sua filha, Suhaila Salimpour começou a dançar aos 3 anos de idade, e hoje é uma dançarina renomada, e sua neta Isabella parece percorrer o mesmo caminho. 

Jamila, já com 88 anos, não mais se apresenta em shows, mas oferece workshops e aulas na escola de sua filha, permanecendo como um ícone da dança do ventre e tribal em todo o mundo. 

** As fotos são uma delícia! ** 


 

Aniversário da grande-mãe Jamila Salimpour em Agosto de 2010.
Lindas, novamente no aniver de Jamila Salimpour, em 2013 
Aniversário da Suhaila Salimpour em 2013.

25 de julho de 2014

265 - BAL ANAT {vídeo}

265 por Maria Carvalho - SEMANA 08

Versão do Bal Anat - para o Tribal Fest 12. Quem encontrar um vídeo do Tributo que as alunas fizeram para Jamila, recentemente, publica pra nós.


24 de julho de 2014

23 de julho de 2014

267 - ENCONTRO DE ALMAS

267 por Maria Carvalho - SEMANA 08

Encontro de Almas! Penso que subir no palco com pessoas que se somam faz repercutir, em todos, uma vibe poderosa. A química é um elemento a mais, que agrega confiança, energia e poder para quem está em evidência.

É certo e insofismável que todos estão expostos a diversos tipos de energia, da vuduzada àquela que nos alimenta a alma, assim sendo se proteger da maneira que lhe for possível, é de lei.

Fico imaginando o magnetismo de Miss J em cena... o campo de atração, fascínio e hipnotismo. E não é assim que deveríamos nos sentir com todos aqueles que sobem e demonstram sua essência? Mas de qual essência falamos? Daquela que se despe de EGOS, falsos endeusamentos....e delineia o contato com a ancestralidade. Não importa tua idade, peso, cor... a unica relevância é se deixar possuir pelas deidades e se desnudar, afinal a tribal é antônima a lantejoulites.

Tribo é sinônimo de família, união... vc já encontrou sua tribo?

21 de julho de 2014

269 - JAMILA

269 por Carine Würch - SEMANA 08

Texto de Shareen el Safy - Moldando um legado por Shareen El Safy - http://thebestofhabibi.com/vol-13-no-4-fall-1994/jamila-salimpour/


"Foi uma busca visionária que me levou para o centro de São Francisco, há quase três décadas, para conhecer Jamila Salimpour. Eu tinha viajado até a Costa, da nossa casa em Big Sur com, Peter Fels (um escultor, cuja imaginação com tubos de água e banheiras de hidromassagem, vendeu para The Who, Jefferson Airplane, Frank Zappa e os Smothers Brothers). Diane Webber, minha primeira professora, já havia trabalhado com Jamila no Bagdad, em São Francisco, e altamente recomendado ela. Meu primeiro encontro com a dança tinha sido no Renaissance Pleasure Faire no sul da Califórnia, seis meses antes, onde eu tinha visto Diane dançar, vibrantemente vestida em seda, no palco com músicos do Oriente Médio. Eu pensei, "Uau, uma dança de verdade feito por uma mulher de verdade: Inteira, elegante, inteligente, sensual, trazida de outro país." (Aliás, Feiruz Aram fez sua estréia na mesma Renaissance Pleasure Faire, com dança improvisada em um gramado.)



A contínua busca pessoal de identidade e autenticidade me levou ao estúdio de Jamila Salimpour na Van Ness em Sao Francisco em uma noite de outono em 1967. Quando entrei na grande sala com painéis de madeira, fiquei surpresa com a intensidade de envolvimento que eu encontrei lá . Um círculo de cerca de setenta e cinco bailarinos, em três anéis concêntricos, no sentido anti-horário., estavam lado a lado, em torno dançarina solo no meio da sala. Era um grupo energético cujos rostos e torsos nus pingavam suor através ondulações e shimmys, zaghareeting, enquanto os nomes dos passos eram chamados. A sala então trocava a formação, e ansiosamente começava uma nova seqüência de combinações, como as janelas escorrendo umidade. Hipnótico e interiorizada, a música inspirava dançarinos vigorosas. Juntando-se ao círculo, meus olhos foram atraídos para o centro do vórtice."


QUEM ESTAVA LÁ??? Jamila Salimpour! Logo mais, tem mais! 
Depoimento de Shareen El Safy