70 por Maria Carvalho - SEMANA 36 - O TURBANTE
Estilosos, lindos, um campo fértil para tribalizar nos badulaques.
Pois bem, alguns dizem que o objetivo seria tirar a feminilidade. Que absurdo, por gentileza não repetir essa barbaridade!
Olhem bem, Masha! Observem a figura feminina e adornada que é até hoje.
Há uma figura mais feminina?
Como sabem o ATS preconiza a dança, não as formas... o cabelo é requisito (digamos, bom senso) nas aulas estar preso para que não comprometa os movimentos e sua visualização, daí depreender que se busca quebrar a feminilidade... há um mar de distância.
Não importa o tamanho, a cor... ou a falta de cabelo, no ATS a dança se volta ao resgate do feminino, o empoderamento.
Conversava outro dia com minha mãe sobre o papel feminino no mundo moderno e escutei comentários interessantíssimos sobre como a DEUSA foi despojada de seu reinado e valor. Qulauqre dia falamos disto.
Pouco vemos sendo usado pelas FatChance atualmente, porém por uma questão de praticidade e talvez moda.
A preferência tem sido lindos apliques florais, mas um turbante encanta muiiita gente, não é mesmo?! Os de Masha, especialmente me agradam adornados de muitas jóias, riquíssimas peças que saltam aos olhos dos observadores atentos.
Acredito que o uso do turbante foi instituído muito mais para se aproximar das raízes da dança, tanto quanto para chamar atenção ao corpo e sua movimentação.
Aqueles lindos cabelos que fazem parte da coreografia do bellydance, não nos pertence.
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